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Opinião – Uma aposta que precisa considerar o planejamento

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Mônica Veloso - diretora do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região e secretária de Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão de Osasco

Mônica Veloso - diretora do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região e secretária de Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão de Osasco
Mônica Veloso – diretora do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região e secretária de Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão de Osasco

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Ao longo da minha história nunca gostei da ideia de que as coisas se iniciam no Brasil apenas depois do Carnaval. Afinal de contas, o trabalho no interior das empresas metalúrgicas, de onde sou originária, não deixa dúvidas.
E na Secretaria de Desenvolvimento e Trabalho da Prefeitura de Osasco, sob a liderança do prefeito Jorge Lapas, as coisas também caminham com a intensidade devida.
Cotidianamente, o governo de Osasco busca enfrentar as demandas mais urgentes da sociedade, sempre que possível articulando as questões imediatas com grandes estratégias das políticas públicas.

É para falar de planejamento que concilio reflexões que tenho realizado com o exercício de escrever esta coluna. Rememoro convicções que se fortaleceram ao longo dos últimos anos. Destaco aqui o seguinte: os principais desafios de uma nação e de um povo se vencem com muito trabalho e planejamento.
O planejamento é essencial e não pode ser uma peça apenas acadêmica ou teórica. Trata-se de um instrumento que à medida que é construído democraticamente ajuda a alinhar as demandas e as agendas.

O planejamento ajuda a orientar o caminho e contribui para o estabelecimento de uma perspectiva estratégica. Afinal de contas “quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”.
Compreendo o processo de planejamento como sendo uma aposta necessária para construir um futuro melhor para as nossas cidades.
Considero como sendo absolutamente atual este dialogo à medida que me preocupa este tempo que se discute na imprensa e nas famílias a crise hídrica e suas consequências para o abastecimento de água e energia elétrica.

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Será tudo apenas a resultante da escassez de água, que de fato tem sido bastante severa?
Tenho certeza que não. E mais do que nunca não estou querendo simplesmente encontrar culpados. Creio que minha responsabilidade, como gestora e cidadã, indica a urgente necessidade de fortalecer nos governos e na sociedade as premissas da valorização e da aposta nas perspectivas de planejamento.
Os exemplos estão espalhados por todos os cantos, seja no Brasil ou no exterior.

 

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