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Ato reúne cerca de 50 mil em São Paulo

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Foto: MidiaNinja

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Cerca de 50 mil pessoas participam de manifestação que saiu da avenida Paulista em direção à praça da República, em São Paulo. Participam do ato centrais sindicais, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e diversas entidades, Federação Única dos Petroleiros (FUP), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Marcha Mundial das Mulheres (MMM), União Nacional dos Estudantes (UNE), entre outras. Representante do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região, ligado à Força Sindical, e do Sindicato dos Comerciários de Osasco, ligado à CUT, participam da manifestação.

O ato é um contraponto aos protestos marcados para o domingo, 15, e, além de defender a permanência da presidente Dilma Rousseff no cargo, pede reforma política, defesa de direitos trabalhistas e da Petrobras e uma política econômica que não prejudique a classe trabalhadora.

O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, defendeu no evento a revisão da política econômica em vigor e informou que a Central apresentará uma proposta alternativa que não onere os trabalhadores e trabalhadoras brasileiras.

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“Ajuste fiscal e não investimento no mercado interno. Outros países do mundo adotaram essa receita e os trabalhadores perderam seus empregos. Nós temos uma classe trabalhadora organizada e classe empresarial bastante forte, se nós tivermos condição de fazer uma política econômica voltada para o crescimento, será bom para todo mundo”, destaca Vagner. “E essa turma que está aqui apresentará uma proposta de política econômica para o Brasil que leve em consideração o fortalecimento e o crescimento do Estado”, destacou.

João Antonio de Moraes, diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP) lembra que a  Petrobrás é fundamental para a economia brasileira e que os casos de corrupção não podem ser distorcidos e usados como forma de inviabilizar a estatal e entregá-la para multinacionais.

“São cerca de 1,5 milhão de empregos que giram em torno da indústria de petróleo. Entregar o pré-sal é um crime. O povo não permitirá que isso aconteça. Para nós, está muito claro que, quem cometeu coisa errada, se comprovado, seja punido. Mas paralisar as empresas, principalmente a Petrobrás, é um crime contra o povo brasileiro. E não permitiremos”, ressalta o diretor.

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O ato também acontece em diversas cidades do país.

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