Protestos acontecem nas portas de empresas como Metalsa, Alka 3, Top Taylor, Jedal e Ancae / Foto: Divulgação
Protestos acontecem nas portas de empresas como Metalsa, Alka 3, Top Taylor, Jedal e Ancae / Foto: Divulgação

Metalúrgicos pararam por pelo menos uma hora nas portas de 15 fábricas, na manhã desta sexta-feira, 25. A manifestação fez parte do Dia Nacional de Lutas organizado pelas centrais sindicais contra medidas em pauta no governo Temer, como as reformas Trabalhista e da Previdência.

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“A gente tem de brigar para eles nos respeitarem”, disse um trabalhador da Belgo, de Osasco.

E esse será o caminho, caso o governo Temer insista em impor aos trabalhadores o prejuízo da crise, garantem os trabalhadores. “Que precisa cortar gastos, nós sabemos. Cortem os supersalários, o auxílio-paletó, cortem o pagamento de juros”, defendeu o diretor do sindicato, Gilberto Almazan.

Ato em SP

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Depois das assembleias, metalúrgicos seguiram para o ato em SP, em frente a Superintendência do INSS, no viaduto Santa Efigênia.

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