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“Ainda tenho um fio de esperança que ela vai voltar com vida”, diz madrasta de Amanda

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A madrasta da osasquense Amanda Palha, de 26 anos, que está desaparecida desde o dia 12, disse, em entrevista nesta segunda-feira (26), que ainda tem “um fio de esperança” de que ela seja encontrada viva: “Ainda tenho um fio de esperança que ela vai voltar com vida”, disse Gláucia, ao “Brasil Urgente”, da Band.

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“Minha esperança só vai acabar quando disserem: está aqui. Vamos dar um fim para essa dor e um descanso para ela, que ela merece”, declarou a madrasta.

A Polícia Civil de Osasco mudou o foco das investigações sobre o desaparecimento de Amanda. Na semana passada, foram realizadas buscas pelo corpo dela em uma área na região do Jardim Padroeira, em Osasco. Agora, o foco dos policiais está em localizar pessoas relacionadas ao sumiço da mulher.

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Amanda é ex-namorada de um chefe do tráfico da favela da Arábia, na região do Jaraguá, zona Norte de São Paulo. Conhecido como “Vampirinho”, ele era ligado ao PCC e foi morto no mês passado em uma troca de tiros com a Rota.

Mãe de quatro filhos, a osasquense havia iniciado recentemente um novo relacionamento, com um homem chamado Rodolfo, conhecido como “Dentinho”. O novo namorado se apresentou à família dela como cabeleireiro, mas também estaria ligado ao mundo do crime e não é visto desde o desaparecimento de Amanda.

Apesar de o corpo ainda não ter sido encontrado, a polícia avalia que as chances de que ela ainda esteja viva são muito pequenas. A principal suspeita é que ela tenha sido morta por vingança.

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Uma testemunha afirmou, ao “Cidade Alerta”, da Record TV, que Amanda teria sido torturada durante dois dias antes de ser morta em um “tribunal do crime”, acusada de ter passado informações sobre ações de criminosos à polícia. Ela teria ido ao 8º DP de Osasco momentos antes de desaparecer.

O pai de Amanda, Pedro, fez um apelo aos envolvidos no sumiço da filha para que, ao menos, revelem onde está o corpo dela: “Se minha filha estiver morta, só entrega para a gente para a gente poder fazer o sepultamento dela dignamente”, afirmou Pedro, em entrevista ao “Brasil Urgente”, na sexta-feira (23). “A gente está sofrendo muito”.

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