Início Brasil Área da Ceagesp deve ser transformada em centro de tecnologia e inovação

Área da Ceagesp deve ser transformada em centro de tecnologia e inovação

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Foto: Rovena Rosa-Arquivo-Agência Brasil

O prefeito de São Paulo, João Doria, disse no sábado, 8, que a área onde atualmente está instalada a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), na zona Oeste da capital, próxima a Osasco, será transformada em um centro de tecnologia e inovação, após a transferência do entreposto comercial para um novo local.

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“Nós vamos ter tanto empreendimento educacionais, empreendimentos científicos e de inovação. Foi definido que ali será um centro de tecnologia e inovação da cidade de São Paulo, um centro internacional de tecnologia e inovação”, afirmou o prefeito, após participar de mais uma ação do programa Cidade Linda.

Segundo o prefeito, o centro de tecnologia será instalado em regime de parceria público-privado (PPP), com a participação de empresas de tecnologia e startups. No local, segundo Doria, provavelmente será instalada também a Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec).

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Na sexta-feira, 7, um acordo de cooperação foi firmado entre União, proprietária do terreno, o governo do estado e a prefeitura da capital paulista para avaliar a transferência do entreposto. O protocolo foi assinado pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi; o secretário de estado da Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim; o prefeito João Doria; e o presidente da Ceagesp, Johnni Hunter Nogueira.

Segundo o Ministério da Agricultura, o futuro parque científico contribuirá também para as atividades desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao ministério.

Inaugurada em 1966, a Ceagesp é a maior central de abastecimento atacadista de frutas, legumes, verduras, flores, pescados e diversos da América Latina. O entreposto atualmente está sobrecarregado e enfrenta problemas como longas filas formadas pelos caminhões que o abastecem, além da falta de segurança.

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Agência Brasil