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Bancários vão para o quarto dia de paralisação

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Agência afetada pela greve dos bancários em Osasco / Foto: Eduardo Metroviche
Agência afetada pela greve dos bancários em Osasco / Foto: Eduardo Metroviche

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A greve dos bancários viveu seu terceiro dia nesta quinta-feira, 2, e, de acordo com o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, cerca de 29 mil trabalhadores participaram da paralisação, que afetou 522 locais de trabalho, sendo cinco centros administrativos e 517 agências. A categoria reivindica 5,8% de aumento real, mas a Federação dos Bancos (Febraban) ofereceu 0,94%. Para os pisos, os bancários pedem R$ 2.979,25.
“Esperamos que a Fenaban volte para a mesa de negociação e apresente proposta que possa ser aceita pelos bancários”, afirma a presidente do Sindicato dos Bancários, Juvandia Moreira.

Greve parou 29 mil nesta quinta-feira 

Nesta quinta-feira a matriz do banco Daycoval, a Superintendência do Banco do Brasil, o Centro Administrativo Brigadeiro do Itaú, o Bradesco Prime e diversas agências de bancos públicos e privados da avenida Paulista e adjacências amanheceram paralisadas. Segundo a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva, os empregados estão dando resposta às instituições financeiras de que não suportam mais tanta pressão no ambiente de trabalho. “Tanto os funcionários das unidades quanto das concentrações cobram o fim das metas abusivas, querem melhores condições de trabalho e exigem ser valorizados. Também cobram mais segurança nas agências”, destacou a dirigente.
Na quarta-feira, 1º de outubro, segundo dia do movimento, foram 35 mil trabalhadores parados em 571 unidades – 557 agências, 12 centros administrativos e duas contingências em São Paulo e na região de Osasco.

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