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Brasil na contramão. Ainda bem!

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*Fláudio Azevedo Limas

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O desemprego é uma questão séria, principalmente em países como Portugal, que em levantamento recente apontou uma taxa de 17,5% de desemprego, a maior da União Europeia. Entre os jovens portugueses, o índice salta para 38,2%. Grécia e Espanha, com 26,4% e 26,3%, respectivamente, continuam a ser os países com taxas mais altas de desemprego. Na Zona Euro, a média do desemprego atinge agora os 12%, enquanto no conjunto dos 27 países da União Europeia a taxa média está em 10,9%.

Na contramão da crise internacional, o Brasil tem motivos de sobra para comemorar. O país tem hoje a menor taxa de desemprego de sua história e, ao longo da última década, criou 15 milhões de empregos com carteira assinada, um feito frente aos países que se diziam economias fortes. O emprego formal no setor privado mantém tendência positiva, com estabilidade no mês e aumento de 2,3% em um ano, um acréscimo de 254 mil vagas com carteira assinada, para um total de 11,496 milhões, metade da população ocupada nas seis regiões.

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Em recente discurso, a presidenta Dilma Rousseff comemorou os resultados. “O Brasil é um país que tem uma das menores taxas de desemprego de toda a sua história, não só aqui, mas em relação ao mundo. A taxa é pequena e queremos que esses empregos sejam cada vez melhores”, afirmou a presidente.

A presidenta resumiu o pensamento de muitos de nós. “Nós todos sabemos que esse país é composto por homens e mulheres, com capacidade de trabalho, de empreender, de homens nordestinos que resistem ao sertão. Um país que tem um povo com capacidade de resistir ao sertão, mas tendo água, universidade, escolas, rodovias, nós somos um país invencível”. Que assim seja!

*Fláudio Azevedo Limas é vice-prefeito de Itapevi pelo PT

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