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Câmara de Osasco: promotor sai sem dar declaração após “diligência sigilosa”

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O promotor Gustavo Albano deixa a Câmara de Osasco após ação de busca e apreensão na tarde desta sexta-feira (27) / Foto: Fabio Dorneles

O promotor Gustavo Albano saiu levando um envelope de papel e um de plástico e sem dar declarações após uma ação de busca e apreensão com a participação de policiais militares realizada na tarde de hoje (27) na Câmara Municipal de Osasco. O diretor jurídico da Casa, Rafael Munhoz, declarou que trata-se de uma “diligência sigilosa”.

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“Eles vieram fazer vistorias, mas a gente não uma posição do que é. É uma diligência sigilosa. Houve uma diligência de caráter sigiloso, então nós não podemos dar a informação com precisão dos fatos”, declarou.

De acordo com ele, “mais informações somente com eventuais documentos de inquérito ou qualquer coisa nesse sentido”. Ele afirmou não poder dizer quais vereadores seriam os alvos da operação.

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Informações preliminares apontam que os representantes do Ministério Público e policiais estiveram nos gabinetes de três parlamentares. Outras informações extraoficiais apontam que as buscas foram feitas em diversos departamentos locais e departamentos da Câmara de Osasco.

A ação levou cerca de 2 horas.

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