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Cidade poderá ter ciclofaixa para integrar parques

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Grupo de cicloativistas reclama da falta de ações públicas voltadas ao uso de bicicletas
Grupo de cicloativistas reclama da falta de ações públicas voltadas ao uso de bicicletas

Grupo de cicloativistas reclama da falta de ações públicas voltadas ao uso de bicicletas
Grupo de cicloativistas reclama da falta de ações públicas voltadas ao uso de bicicletas

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Uma antiga reivindicação de ciclistas e cicloativistas de Osasco e região pode ser atendida até o final deste ano. O secretário de Transportes e Mobilidade Urbana, João Góis, anunciou a criação da ciclofaixa que vai ligar os principais parques ecológicos da cidade.

De início ela só funcionará aos domingos para passeios, podendo ser ampliada para uso diário. A futura ciclofaixa vai interligar o Parque Chico Mendes, o Parque da Fito, o do Rochdale e o de Presi

dente Altino. “Ainda vamos decidir se vamos ligar os parques um ao outro aos poucos, ou se vamos ligá-los todos de uma vez”, explica o secretário.

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Um dos expoentes do cicloativismo na cidade, o grupo Oz Bikers, se reúne todas as semanas propondo passeios noturnos e o incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte. Segundo um dos integrantes, José Ricardo Galdini, o grupo contribui, mesmo que indiretamente, para o debate sobre o trânsito osasquense. “Nós sabemos que a administração pública sabe da nossa existência. Precisamos nos organizar para manter um diálogo democrático”, afirma.

O cicloativista Shauan Bencks, também integrante do Oz Bikers, diz que sofre bastante com a falta de ações públicas que facilitem o uso da bicicleta para quem faz dela seu principal meio de transporte. “Uma das ações que estou preparando é pedir a instalação de bike-boxes em nossa cidade, sobretudo, inicialmente, na avenida dos Autonomistas, para que se possa iniciar uma conscientização dos motoristas sobre a necessidade de compartilhar a via”, diz.

O secretário João Góis afirma que a questão está adiantada, já foi montado o mapa indicando os lugares onde ficarão as pistas.

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5 COMENTÁRIOS

  1. Boa Andre9! Talvez esteja mesmo na hora de parar de rpieter cegamente que Se3o Paulo e9 muito ruim de pedalar. Je1 foi assim, agora este1 menos pior, talvez melhor que em outras cidades brasileiras.Quando David Byrne esteve no SESC Prinheiros no ano passado, respondeu perguntas da plate9ia, incluindo a minha: se Hong-Kong e9 zero e Copenhague e9 10, qual nota ele daria para a pedabilidade em Se3o Paulo. Ele ne3o disse um nfamero, mas deu a entender que nossa cidade ne3o estava te3o mal classificada quanto podia parecer. Pois, se temos vias expressas como em Hong-Kong, onde e9 quase impossedvel pedalar, temos tambe9m muitos bairros residenciais e de menor densidade onde e9 razoavelmente tranquilo compartilhar a via (ciclorrotas naturais!).Essa melhora, ao meu ver, e9 fruto da conscientizae7e3o gradual para o fato f3bvio de que o ciclismo e9 bom para a cidade, muito mais do que da tedmida implantae7e3o de infraestruturas para bikes. Existe sim espae7o para otimismo.Sf3 ne3o concordo com vocea em um ponto: defeitos pontuais e0 parte, Santos continua sendo bem mais amige1vel aos ciclistas do que a capital, se ne3o por outros motivos, simplesmente pelo fato de ser plana, litore2nea e do tre1fego ne3o ser te3o pesado.

  2. Estamos no caminho certo e quem sabe logo nossa cidade não será exemplo para outras. Viva a bicicleta!

    • Q os cidadãos identifiquem o PERIGO/ O RISCO de morte, de andar de Bike no trânsito de Osasco. Precisamos dessa ação e de políticas de transporte para uso da Bike em OZ. Q Osasco enxergue o movimento Mundial Positivo em relação ao uso de Bikes.

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