Decreto que institui o Programa Municipal de Redução e Racionalização de Energia foi assinado na semana passada e publicado na sexta, 13, na Imprensa Oficial do Município
O prefeito e secretários durante a assinatura do decreto

O prefeito de Osasco, Rogério Lins (PTN), assinou na semana passada decreto que traz metas para a redução do consumo de energia na administração municipal. A meta é economizar R$ 1 milhão por ano. Cada órgão do município terá de reduzir o consumo de energia em pelo menos 10% com relação ao ano passado.

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É o que determina o decreto que institui o Programa Municipal de Redução e Racionalização de Energia, publicado na sexta-feira, 13, na Imprensa Oficial da cidade.

Para atingir esta meta, o decreto traz orientações aos servidores para combater o desperdício, como desligar as luzes das salas não ocupadas; durante a limpeza de áreas grandes, acender apenas as luzes necessárias, não utilizar o ar condicionado quando os locais estiverem desocupados.

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Há também serviços a serem realizados para auxiliar no cumprimento da meta, como a implantação de lâmpadas mais econômicas nos departamentos, utilizar pinturas claras na redecoração ou decoração de órgãos municipais e instalação de temporizadores em áreas consideradas necessárias e sensores de presença em salas de reunião.

Além disso, “a aquisição de equipamentos consumidores de energia deverá ser realizada de modo que o bem a ser adquirido apresente o melhor desempenho sob o ponto de vista de eficiência energética”.

Obras e serviços

Outra determinação é que “sempre que possível, deverá constar dos editais para contratações de obras e serviços a serem efetuadas pela administração, a obrigatoriedade do emprego de tecnologia que possibilite a conservação e o uso racional de energia”.

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Ainda de acordo com o decreto assinado por Rogério Lins, uma comissão intersecretarial será formada para acompanhar o cumprimento das metas do decreto e propor ações de combate ao desperdício de energia elétrica nos órgãos municipais.

1 COMENTÁRIO

  1. É fácil eles publicarem na imprensa que vão aumentar o número de viaturas para a segurança, o recurso está vindo do estado, não estão gastando nada.Quero ver é se vão valorizar os funcionários públicos daqui que tem um piso salarial menos que o minimo, e aí para tapear, eles dão um abono para chegar a mil reais, só que os nossos benefícios são calculados pelos os mil reais e sim pelo o piso que não chega nem a oitocentos reais . Não estou desmerecendo a classe de ajustes, mas alguns te tem um tempo de trabalho, estão ganhando mais que alguns funcionários que tem cargos melhores, cadê o plano de carreira que é justamente para diferenciar isso, de adianta o cidadão estudar e se esforçar para passar em um concurso público, e ganhar praticamente um salário mínimo, cadê a valorização, cadê o reconhecimento.

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