Início Cidades Valores de contratos caíram 60% na Câmara de Parnaíba, diz presidente

Valores de contratos caíram 60% na Câmara de Parnaíba, diz presidente

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Os valores de contratos nas novas licitações da Câmara Municipal de Parnaíba caíram em média 60%. A informação é do presidente do Legislativo Municipal, vereador Antonio Marcos Batista Pereira, o Marcos Tonho (PSDB). O parlamentar fez coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira, 23 de agosto, para prestar contas dos primeiros 8 meses de sua gestão à frente do Legislativo.

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Sobre a redução dos contratos novos, Tonho destacou os serviços de TI, que devem representar uma economia de R$ 150 mil por ano aos cofres públicos. Os dados, segundo ele, estão disponíveis no Portal da Transparência, no site da Câmara. Além disso, “estamos num processo agora de digitalização dos contratos em si, que também ficarão disponíveis para consulta pública no Portal da Transparência”. destacou.

A economia em contratos não sofreu impacto com o aumento do número de vereadores desta legislatura, garante Tonho. Embora os dois novos parlamentares (completando 17 no total) tenham assumido com direito a três assessores cada, a Casa manteve a previsão orçamentária. O custo adicional ficou mesmo apenas por conta do reajuste de 5% dos servidores efetivos, que acompanhou o aumento na Prefeitura. Por causa do reajuste, por ano, o gasto adicional com a folha de pagamento será da ordem de R$ 100 mil.

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Até o final do ano, a Câmara Municipal de Santana de Parnaíba pretende contratar cerca de oito novos servidores efetivos, aprovados no último concurso público. “Só não fizemos ainda por restrições orçamentárias”, explicou.

Contra o aumento do número de vereadores

Tonho também manifestou contrariedade ao aumento do número de vereadores da atual legislatura (de 15 para 17 vagss), mas se disse voto vencido. “Fui contra o aumento dos vereadores, mas fui vencido pela maioria. Como vereador, neste projeto eu me isentei, não votei”, disse.

Ele avalia que a conjuntura econômica do país e o momento político podem fazer um próximo presidente da Casa de Leis voltar a lidar com o tema da redução de cadeiras. “Para 2020, teria que voltar aos 15. Na conjuntura atual não tem justificativa aumentar. Isso na minha opinião”, completou.

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