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Coronavírus mata vigilante de Barueri

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vigilante barueri morre por covid19 - reprodução
O vigilante André Luiz Góes de Albuquerque não resistiu às complicações do coronavírus e veio a óbito / Foto: reprodução

O vigilante André Luiz Góes de Albuquerque morreu por complicações do novo coronavírus (covid-19). A informação foi divulgada neste domingo (3), pelo Sindicato dos Vigilantes de Barueri, em que André era associado.

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O vigilante entrou em contato, na quarta-feira (29), com a diretoria da entidade para informar que estava internado com suspeita de covid-19 e que aguardava o resultado dos exames. No entanto, seu quadro de saúde piorou e André veio a óbito.

“André Góes era vigilante associado há anos do Sindicato de Barueri e uma forte voz na luta pelos direitos dos profissionais da segurança privada. A família Vigilantes de Barueri está triste e muito consternada com o ocorrido”, declarou a entidade.

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Para proteger os profissionais da segurança privada e diminuir o risco de contaminação pelo novo coronavírus (covid-19), o Sindicato dos Vigilantes de Barueri conseguiu, no final do mês de março, liminar na Justiça do Trabalho, para que três empresas de segurança forneçam gratuitamente aos vigilantes, álcool em gel 70%, máscaras cirúrgicas descartáveis e o acesso a lavatórios com sabão para higiene das mãos.

Em caso do não fornecimento destes materiais, os vigilantes não poderão ficar expostos ao contágio devendo permanecer em casa sem qualquer desconto no salário até que o fornecimento seja regularizado.

Posteriormente, outras quatro empresas de vigilância do município foram obrigadas a atender às exigências. A empresa que não cumprir a determinação judicial terá de pagar multa entre R$ 2 mil a R$ 3 mil por dia.

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