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Cunhado que estrangulou jovem se mata na delegacia

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Da Revista Fórum

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O cunhado de Isabela Ferreira, de 17 anos, que foi estrangulada e atirada no rio Tietê, em Itu, interior de São Paulo, se ofereceu para auxiliar nas buscas pelo corpo, antes de confessar o crime. As informações são da Polícia Civil. Depois de prestar depoimento, João Felipe Oliveira de Moura, de 20 anos, usou um cadarço e se suicidou na delegacia da cidade.

Ainda de acordo com a polícia, na noite do crime Isabela teria saído de casa, quando recebeu, supostamente, uma mensagem do celular da irmã, pedindo uma blusa, antes de desaparecer.

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A equipe que está investigando o caso colheu depoimentos de testemunhas, que afirmaram que a adolescente havia sumido depois de entrar em um carro branco. Os policiais, então, receberam a informação de que o veículo pertencia ao cunhado da vítima.

Ao ser procurado, o rapaz tinha se oferecido para ajudar nas buscas, porém, a equipe retornou até a casa do suspeito onde encontrou marcas de sangue com pisadas no carro dele. Depois  disso, ele foi levado para a delegacia onde confessou o crime.

Em depoimento, conforme a investigação, ele disse que teria matado Isabela porque era apaixonado por ela há um ano e meio e que teria planejado o crime, quando tentou estuprá-la e a matou.

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O criminoso foi indiciado por estupro tentado e feminicídio. Entretanto, algumas após ser levado para a delegacia, se enforcou com o cadarço do próprio tênis, relata a Polícia Civil. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que abriu um inquérito policial e a Corregedoria Auxiliar de Sorocaba (SP) acompanha as investigações.

Segundo a amiga da vítima Letícia dos Reis Gusmão, João namorou a irmã da jovem por cinco anos e nunca teria apresentado indícios de ser uma pessoa violenta. O Corpo de Bombeiros retomou nesta terça-feira (16/5) as buscas pelo corpo da jovem. “A gente não tem nenhum indício forte do local exato onde o corpo foi arremessado. Então, toda extensão do rio é uma área de busca”, explica o tenente dos bombeiros Clóvis Michelin.

*Com informações do G1

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