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Dinheiro fácil para o microempreendedor

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Tadeu Morais secretário de Estado do Emprego e Relações do Trabalho

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Se você mora no estado de São Paulo e não é um empreendedor, provavelmente conhece alguém que tem uma boa ideia ou que sustenta a família através de um pequeno negócio. Esse alguém, ou conseguiu montar sua empresa através de recursos próprios ou tomou dinheiro emprestado. Esse dinheiro emprestado pode ter vindo de bancos convencionais que praticam taxas elevadíssimas de juros ou do Banco do Povo Paulista (BPP).
Se veio de bancos comerciais, é possível que a pessoa reclame da burocracia, da alta taxa de juros. Se veio do BPP, o cidadão paga 0,5% de juros mensais e, em 99,7% dos casos está satisfeito ou muito satisfeito com o programa.
Se não fosse apenas pela forma desburocratizada de emprestar dinheiro e excelente taxa de juros, o BPP está presente em quase todos os municípios de São Paulo. O governador Geraldo Alckmin já determinou que precisamos implantar em todas as 645 cidades. Vamos chegar lá.

O banco tem linhas de crédito especiais para motofretistas, taxistas, produtores rurais. Sem esquecer dos mutuários da CDHU que podem reformar suas residências através do empréstimo, com a mesma taxa barata de juros.
Qualquer empréstimo, que varia de R$ 200 a R$ 15 mil, pode ser pago em até 36 meses. Ou seja, a costureira, bordadeira, cozinheira, o mecânico, a dona do salão de beleza, a vendedora de produtos de beleza, o pequeno comerciante. Todos podem ser beneficiados.
Todo esse sucesso tem nome e sobrenome. O nome é agente de crédito, o profissional responsável pelo atendimento ao cidadão empreendedor. O sobrenome é governo do estado, que investe, apoia e entende que o microempreendedorismo é fonte de renda para milhares.

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