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Dois meses após ser inaugurada, rua é bloqueada para obras

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Devido aos alagamentos, prefeitura precisou construir barreira na Alameda Parque / Foto: Francysco Souza

Devido aos alagamentos, prefeitura precisou construir barreira na Alameda Parque / Foto: Francysco Souza
Devido aos alagamentos, prefeitura precisou construir barreira na Alameda Parque / Foto: Francysco Souza

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Inaugurada no início de dezembro, a Alameda Parque, via que corta o terreno da Unifesp ligando os bairros de Quitaúna e Alto do Farol, já tem um bloqueio para a circulação de veículos há cerca de um mês. O motivo são obras de implantação de sistema de captação de água, sem o qual chuvas recentes causaram alagamentos em residências vizinhas à nova rua.

Prefeitura se comprometeu a ressarcir prejuízos

“A rua ficou boa, mas não poderia ter sido inaugurada sem algo essencial como um sistema de captação de água”, afirma o motorista Reinaldo Barreiros, que mora em uma das quatro casas afetadas. “Nos alagamentos por causa da nova rua, entrou água na lavanderia de casa. Perdemos eletrodomésticos, como aspirador, calçados, tapetes”.
No entanto, ressalta, “ainda bem que a Prefeitura reconheceu os erros, está consertando e se comprometeu a ressarcir nossos prejuízos”.

O técnico em eletrônica Geraldo Westphol reclama da “situação complicada”: “a rua acabou de ser inaugurada e já trouxe problemas aos moradores daqui. Espero que resolvam logo”.

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Problema será resolvido em breve, diz secretário

O secretário de Obras de Osasco, Carlos Baba, diz que provavelmente ainda na primeira quinzena deste mês os problemas que causaram alagamentos em casas vizinhas e o bloqueio da Alameda Parque serão corrigos. “Estamos fazendo uma galeria para garantir que não haja nenhum problema”.

Ele diz que as cheias foram causadas pelo escoamento de água de parte do terreno da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que será destinado à construção de uma creche.

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“Com o que a área recebe de água, não seria necessária a construção de galerias. Vai ser feita uma creche lá e a água que desceu foi do terreno da creche. A área da universidade acabou lançando essa água para dentro da via, por isso houve os alagamentos”, justificou.

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