Com uma onda de crimes em Osasco, além de pedir o reforço da Rota, a administração municipal articula outras ações para reforçar a segurança no município. Entre elas, a intensificação de ações integradas, envolvendo as polícias Militar e Civil e a Guarda Municipal, segundo o secretário municipal de Segurança, Valdeci Magdanelo.

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Ele promete medidas enérgicas: “Em Osasco, ‘vai ficar pequeno’ para marginal”, afirma. “Fica a sugestão: enquanto é tempo, que [os criminosos] vazem daqui. Aqui não vai ter espaço, não”.

“Em um trabalho integrado, juntando a Guarda Municipal, a Polícia Militar, a Polícia Civil, vamos promover quinzenalmente uma ação integrada, para fazer operações de bloqueios nos horários críticos, amanhecendo o dia e escurecendo, em pontos de maior índice de criminalidade”, explicou o secretário, ao Visão Oeste.

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“Vamos somar Polícia Civil, Polícia Militar, Rota, Guarda Civil, o que for necessário para que Osasco seja a cidade que nós queremos”.

Além disso, afirmou, a Guarda Municipal deve ganhar, ainda neste semestre, o reforço de novas viaturas, novas motocicletas e a implantação da Ronda Ostensiva Municipal (Romu), uma espécie de “tropa de elite” da GCM.

Magdanelo também destacou que a implantação de videomonitoramento inteligente, com sistema de câmeras interligado a bancos de dados para, além de auxiliar no monitoramento, rastrear veículos roubados ou irregulares, vai ajudar a reduzir a criminalidade no município.

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Além do prefeito Rogério Lins, o secretário de Segurança também criticou a soltura de um criminoso filmado na semana passada roubando um carro no Jardim das Flores.

Justiça 

“Vamos procurar diálogo com os juízes criminais para que nos respaldem no Fórum, para que os marginais não cheguem ao Fórum, após praticarem roubos, estupros, crimes graves, e sejam liberados na audiência de custódia. Não é possível. Isso vai contra todo o trabalho que o estado, o município, fazem para manter a segurança pública”, analisou.

“Não defendo cadeia como remédio para tudo, mas há casos que não dá para admitir”, completou Magdanelo.

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