Ana Maria Rossi (PR), Rogério Lins (PTN) e Francisco Rossi (PR) / Foto: Leandro Conceição

Depois de ter prisão preventiva decretada na Operação Caça Fantasmas, do Ministério Público estadual, nesta terça-feira, 6, o futuro do prefeito eleito em Osasco Rogério Lins (PTN) é uma incógnita.

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Segundo o advogado especialista em direito eleitoral Edu Éder Carvalho, caso Lins esteja preso e não possa comparecer na cerimônia de posse da prefeitura, no dia 1º de janeiro, ele terá 10 dias tomar posse.

“Caso ele esteja preso e não consiga suspender a prisão, ele pode apresentar uma justificativa à Justiça [Eleitoral] para que seja autorizado a sair da cadeia e tomar posse do cargo”, explicou.

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Tomando posse, Rogério Lins ficaria licenciado do cargo e a vice-prefeita eleita Ana Maria Rossi (PR), esposa do ex-prefeito de Osasco Francisco Rossi, assumiria o cargo.

Caso o prefeito eleito não obtenha autorização para tomar posse dentro do prazo, o cargo fica vago e Ana Rossi se tornaria prefeita de Osasco e Rogério Lins perderia o cargo.

Eleição pode ser anulada?

Muito tem se falado na cidade sobre a possibilidade de alunar a eleição municipal desse ano. De acordo com Edu Éder, existe a possibilidade de ser apresentada uma ação pedindo a anulação da eleição municipal de 2016 por parte do Ministério Público ou de algum partido, por exemplo.

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“Porém, o fato da denúncia deveria envolver a eleição em si. Não vejo nenhuma ligação com a operação do MP”, afirma.

6 COMENTÁRIOS

  1. Se não houver impunidade em relação aos últimos acontecimentos no senário politico Nacional, 2017 sera o ano com o maior índice de FANTASMAS desempregados, na historia de Osasco.

    Renova Osasco 19 !!!!
    Rogério Lins o sorrido do Anjo exterminador.

    Facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios Brasileiros.

    • A unica solução para acabar essa roubalheira na poliitica é convocar eleições com os povos do planeta zumba a 20000000 anos luz da terra, eles são honestos, apenas vivem do que o povo promete, são descendentes do dragão de são jorge

  2. Eu não tinha certeza que o tal Rogério Lins era ladrão, mas tinha certeza que ele não era para ser nem vereador. Isso já vi em 2009 e não votei lá e nem agora. Só que as pessoas ainda troca seus votos por favores. Não sabem o poder que tem em suas mãos e com isso estamos sendo humilhados como esses representante.

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