Pelo menos 15 categorias no estado de São Paulo, vão parar nesta sexta, 28 / Foto: reprodução

Na tarde desta segunda-feira, 24, os presidentes das centrais sindicais e demais lideranças sindicais das entidades envolvidas a se reunirem para deliberar os detalhes finais para a Greve Geral convocada para sexta-feira, 28, contra as reformas da Previdência e Trabalhista, propostas pelo governo de Michel Temer.

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“Muita coisa está em jogo. O governo tenta fazer a população temer ao usar argumentos que não condizem exatamente com a realidade. Fala-se em quebra do sistema, mas será que isso faz sentido mesmo? A Previdência faz parte da chamada seguridade social que, de acordo com a Constituição, é mantida com as contribuições ao INSS dos trabalhadores, das empresas e de parte dos impostos recolhidos pelo Governo Federal”, afirma o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicação (Sintetel).

Sobre a reforma trabalhista, alerta a entidade, “só a resistência pode fazer com que os trabalhadores não vejam ameaçadas conquistas como as férias de 30 dias, a jornada de trabalho de 8 horas diárias e a impossibilidade de se reduzir salários. São diversos os pontos preocupantes. O movimento sindical está alerta. Por trás do discurso da modernização, esconde-se a tentativa de aumentar ganhos dos empresários e impor perdas de dinheiro e benefícios aos trabalhadores”.

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