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Indonésios e belgas fazem intercâmbio com UGT

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Ricardo Patah – É presidente nacional da UGT e do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.

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Fiquei feliz por recebido, no início deste mês, aqui na UGT (União Geral dos Trabalhadores) companheiros sindicalistas da Indonésia e da Bélgica. Durante uma semana trocamos experiências sobre sustentabilidade, aquecimento global e as práticas das centrais sindicais inseridas nesse contexto.

Uma das experiências que eles acharam interessante foi uma visita à primeira cooperativa de catadores de materiais recicláveis do país, que funciona aqui em São Paulo. Outra iniciativa importante da nossa central consistiu em levar nossos companheiros para conhecer uma usina produtora de álcool e açúcar em Piracicaba, interior de São Paulo.
Nem é preciso dizer que o intercâmbio foi muito rico. A integração aconteceu rapidamente e os colegas da distante Indonésia e da Bélgica conhecerem também aspectos do sindicalismo brasileiro e tiveram uma visão da política e da economia de nosso país.

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Tiveram a sorte de ver os nossos jovens protestando nas ruas. Acharam as manifestações fantásticas. E eu aproveitei para dizer a eles que o povo brasileiro é gentil e hospitaleiro, mas consciente de que pode construir um país ainda melhor.
Nossos companheiros da Central Sindical da Indonésia (KSBSI) e da Confederação de Sindicatos Cristão da Bélgica (CSC) disseram que a atuação da UGT, trabalhando com os sem-teto, catadores, empresários e até governos é muito importante porque as mudanças climáticas integram muitos assuntos, que vão desde os financeiros até a criação de bons empregos.

A UGT tem apenas seis anos de vida e participa de entidades sindicais do mundo inteiro. E faz intercâmbios como este que aconteceu com os nossos companheiros da Indonésia e da Bélgica. Todos os trabalhadores ganham com essas atividades.

 

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