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Opinião – Chegou a hora de definir o futuro do Brasil: com Dilma, se abre um novo horizonte de oportunidades

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Valmir Prascidelli (PT-SP) esteve em Carapicuíba para encontro com sindicalistas nesta terça-feira, 7

Por Valmir Prascidelli - vice-prefeito de Osasco e deputado federal eleito pelo PT
Por Valmir Prascidelli – vice-prefeito de Osasco e deputado federal eleito pelo PT

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A campanha neste 2º turno das eleições está marcada por um debate que evidencia uma suposta divisão do País, difundida por parte dos meios de comunicação e pelo PSDB.

A suposta divisão do País se expressa na tentativa de colocar determinadas regiões contra outras, segmentos sociais em disputa, estimular o preconceito.

Isso ampliou as manifestações de intolerância e a agressividade por parte de muitas pessoas, quando na verdade o debate deve ser de ideias.

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O Brasil é um País de grande extensão territorial e cultural, muito complexo e com muitas especificidades regionais, o que exige do governante uma visão republicana e isenta de preconceitos. Exige também, que estimule a unidade nacional e o equilíbrio social, principalmente quando levado em conta a capacidade produtiva e econômica de cada região do País.

?Entre os dois candidatos que concorrem à Presidência da Republica temos a representação de dois projetos muito diferentes de Brasil.

De um lado, um projeto que retoma o passado não muito distante com a opção pela condução da política econômica feita pelos ditames do capital financeiro que gera desemprego, arrocho salarial, perda de direitos trabalhistas e exclusão social. Afirmados pelas propostas relacionadas a “medidas impopulares”, independência do Banco Central e privatizações de estatais, representado pelo candidato Aécio.

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De outro, uma forma de governar que abriu um horizonte de oportunidades e apresenta propostas para avançar  mais. Com a manutenção dos programas sociais que levam à justiça social e de uma política econômica focada no controle da inflação, mas com geração de emprego e valorização dos salários, priorizando a classe média e os mais pobres, representado pela candidata Dilma.

Outra importante diferença desses projetos é a relação republicana que o governo federal tem tido com estados e municípios, diferente do que se tinha no passado.

Um exemplo disso está no fato de que no Estado de São Paulo, os ganhos foram muitos. Desde 2011 mais de 1 milhão de pessoas saíram da linha da pobreza e em 2012, o Estado recebeu quase US$60 bilhões em investimentos, batendo um recorde histórico, quase o dobro da média registrada nos anos do governo FHC.

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O Estado foi o que mais recebeu profissionais do Programa Mais Médicos, beneficiando 7,5 milhões de paulistas. O Pronatec efetuou 1,3 milhão de matrículas, em cursos profissionalizantes. O Prouni já concedeu 454 mil bolsas aos paulistas. Já o programa Minha Casa Minha Vida entregou 314 mil moradias e 324 mil estão em construção (mais do que o CDHU fez desde sua existência) e o Bolsa Família tem 5,2 milhões de pessoas atendidas, além dos investimentos em infraestrutura e mobilidade urbana, Rodoanel, ferrovias, portos e aeroportos, entre outros.

Com isso, não há dúvidas de que o projeto em curso no País é o que vem mudando o Brasil de verdade e continuará a fazer gradualmente as melhorias desejadas por todos, sem a ilusão de que em 4 anos um milagre irá acontecer.

Nosso povo já percebeu isso e tenho a convicção da reeleição da Presidenta Dilma, para o avanço do Brasil e do povo Brasileiro. Até a vitória, é Dilma Presidente!

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