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Para 40,1% dos moradores da região, prefeitos atuais são melhores que os anteriores

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Levantamento foi realizado pelo Instituto MAS em dez cidades da região / Victória Vasconcelos - Barueri Eventos
Levantamento foi realizado pelo Instituto MAS em dez cidades da região / Victória Vasconcelos - Barueri Eventos

O Instituto MAS divulgou no dia 24, os dados da quinta edição da Pesquisa Regional de Mercado (PRM) 2017. Foram entrevistados 3.506 moradores de dez cidades que integram o Cioeste: Osasco, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Cotia, Barueri, Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus, além de Araçariguama e Vargem Grande Paulista.

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Para 40,1% dos entrevistados, as gestões melhoraram. Enquanto que 14,4% avaliam que piorou. Os que julgam “igual” somam 30,4% e não souberam responder totalizam 15,1%.

Não foram divulgados dados específicos por cidade.

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O levantamento também apontou que 30,8% consideram que as atuais gestões são ótimas ou boas, contra 23,9% que julgam ruins ou péssimas. Regular positivo, regular e regular negativo somam 33,4%. “Estes números são globais, retratam a situação da região”, explicou o cientista político Marcos Agostinho.

Metodologia

A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 21 de abril, tem margem de erro de 5% e contou com a utilização da tecnologia mobile para realizar as entrevistas.

Com aplicativo, o Instituto planeja substituir gradativamente a utilização de formulários impressos. O APP foi criado por meio da plataforma uMov.me, referência no Brasil em tornar a coleta da informação ainda mais padronizada, ágil, segura e qualitativa.

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O uso do aplicativo, por meio do geoprocessamento, possibilita ter acesso aos resultados em ‘tempo real’, além de acompanhar a localização e deslocamento dos pesquisadores em campo.

“Ao completar 18 anos de atuação, o Instituto MAS Pesquisa reforça o compromisso com a precisão dos resultados e inova com a implantação do uso de tecnologias. Somos o primeiro Instituto a ter sala espelhada na região e agora o primeiro a usar aplicativos e geoprocessamento em uma pesquisa de campo”, ressaltou Marcos Agostinho.

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