Visão Oeste: Quais as principais bandeiras e projetos que defenderá caso seja eleito deputado federal?
Chiquinho Miguel: Nós estamos trabalhando principalmente na questão da mobilidade urbana, um grande gargalo em toda a região, que tem as ruas e avenidas sempre congestionadas. Na saúde, temos hospitais em Itapevi, Carapicuíba, Osasco e o municipal de Barueri… É pouco para os moradores de toda essa região. Precisamos de mais hospitais e centros com atendimento com hora marcada, melhorar na marcação de exames também.
Na Educação, é importante uma Universidade Federal na região. Santana de Parnaíba tem condições de receber uma universidade federal que beneficiaria não só a cidade, mas toda a região. E um deputado federal desta região pode ajudar muito nesse sentido.
“Precisamos de mais hospitais”
Fale um pouco sobre sua trajetória política.
Estou no segundo mandato como vereador. Tenho importantes projetos implantados, como o Mãe Parnaibana – semelhante ao Mãe Paulistana, de São Paulo –, que já atendeu mais de mil famílias. O programa Mãe Parnaibana se tornou uma referência na assistência de gestantes e recém nascidos. Além disso, sou um fiscalizador do poder Executivo, já que governar com transparência é o mínimo que se espera de uma administração pública. Nesta campanha, tenho dobradas com o deputado estadual Campos Machado (PTB), que disputa a reeleição, com Marlene Campos Machado (PTB) para senadora, Geraldo Alckmin (PSDB) para governador e Aécio Neves (PSDB) para presidente.
“Temos condições de eleger três deputados na região”
Santana de Parnaíba, que recentemente teve Silvinho Peccioli (DEM) como representante, hoje não tem representação na Câmara dos Deputados. Como essa falta de representatividade afeta a cidade? Acredita que é possível eleger mais de um deputado federal?
É possível, sim, que Parnaíba e região elejam mais de um deputado federal. Com isso, toda a região ganha, com o fortalecimento das lutas por melhorias para as cidades daqui. Acredito que temos condições de eleger, nessa região, três candidatos. Sobre a atual falta de representatividade, vejo que afeta sim, já que temos menos força para buscar investimentos junto ao governo federal para resolver problemas das cidades daqui.
