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Paulinho da Força descarta nova sigla e diz que PDT segue aliado do governo

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Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical e deputado federal pelo PDT / Foto: Marcelo Camargo

Paulo Pereira da Silva esteve em Osasco na sexta, 22, e negou trabalhar por nova legenda / Foto: Marcelo Camargo/ABr
Paulo Pereira da Silva esteve em Osasco na sexta, 22, e negou trabalhar por nova legenda / Foto: Marcelo Camargo/ABr

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Em visita a Osasco durante a posse da nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região, na última sexta-feira, 22, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT), o Paulinho da Força, negou a intenção de criar um novo partido, o “Solidariedade”, e reforçou seu compromisso com o PDT.

“Normalmente, quando alguém vai fazer um partido procura a Força Sindical para ajudar e eu tenho ajudado esses outros partidos que têm sido criados. Então sai muito boato de que eu estou criando outros partidos, mas quero dizer que estou muito tranquilo dentro do PDT”, garantiu.

“A situação continua como estava antes”

Paulinho revelou que deve assumir uma vice-presidência na Executiva Nacional. Na direção anterior, ele acumulava a 1ª secretaria e a presidência estadual (em São Paulo), na qual se mantém. O sindicalista mostra afinidade com o presidente reeleito da sigla, o ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi. “Estou muito tranquilo com o Lupi, que é meu companheiro e foi reeleito presidente”. Sobre os efeitos da criação de novos partidos para o processo democrático, o pedetista apoia: “quanto mais partidos tiver, melhor. As pessoas têm que ter mais opção. Porque esses partidos mais tradicionais têm decepcionado as pessoas”, avalia.

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O sindicalista destacou que a troca do ministro do Trabalho há uma semana – o pedetista Brizola Neto, adversário de Lupi na disputa interna, foi substituído pelo correligionário Manoel Dias – representa a continuidade do acordo da sigla para apoiar o governo federal. “[A situação] continua como estava antes. Nós tivemos um acordo com a presidente Dilma [Rousseff] para apoiá-la em 2010 e a indicação do Manoel Dias para o Ministério do Trabalho é a continuidade de 2010. 2014 é outra história. Em 2014 nós vamos discutir ainda quem o PDT vai apoiar”, concluiu.

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