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Pesquisa mostra aprovação a Bolsonaro e rejeição à participação dos filhos nas decisões do presidente

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Carlos, Jair, Flávio e Eduardo Bolsonaro / Foto: arquivo pessoal

Pesquisa CNT/MDA divulgada na manhã desta terça-feira (26) mostra aprovação ao governo Jair Bolsonaro e rejeição à participação dos filhos dele, Carlos, Eduardo e Flávio, nas decisões e ações presidenciais.

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A avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro é positiva para 38,9% dos entrevistados, contra 19,0% de avaliação negativa. Para 29,0%, a avaliação é regular e 13,1% não souberam opinar. A aprovação do desempenho pessoal do presidente atinge 57,5% contra 28,2% de desaprovação, além de 14,3% que não souberam opinar.

É o maior índice de aprovação de desempenho pessoal obtido por um presidente desde novembro de 2013.

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Além disso, 56,8% apontaram que os filhos do presidente estão interferindo nas decisões do pai na presidência da República e 75,1% dos entrevistados opinaram que familiares, independentemente de serem ou não políticos, não devem influenciar um presidente nas suas decisões de governo.

Para 57,6%, o governo Jair Bolsonaro mudará para melhor a vida dos brasileiros. 27,5% acham que não mudará e 8,1% consideram que mudará para pior. Entre aqueles que consideram que a mudança será para melhor, 34,8% acreditam que isso ocorrerá em dois anos.

Para 55,4%, o governo Jair Bolsonaro está sendo melhor que o governo Michel Temer. 24,3% consideram que está sendo igual e 8,7% avaliam que está pior.

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Na comparação com o governo de Dilma Rousseff, 55,9% acham que o governo Jair Bolsonaro está sendo melhor. 19,4% avaliam que está pior e 14,5% consideram que está sendo igual.

Os principais desafios apontados para o governo atual são Saúde (42,3%), Segurança (34,3%), Educação (31,6%), Corrupção (29,2%) e Emprego (23,7%).

A pesquisa aponta ainda que 52,6% desaprovam o decreto que flexibiliza a posse de armas e 42,9% aprovam e 52,6% desaprovam; 45,6% desaprovam e 43,4% aprovam a reforma da Previdência e 60,2% aprovam e 18,8% desaprovam o pacote anticrime apresentado pelo governo.

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As instituições apontadas como mais confiáveis pelos entrevistados são Igreja (34,3%), Bombeiros (19,7%) e Forças Armadas (16,0%).

O levantamento foi realizado de 21 a 23 de fevereiro. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

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