Início Cidades Osasco PMB reúne-se com Rogério Lins e defende Diretas Já

PMB reúne-se com Rogério Lins e defende Diretas Já

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Reunião de Lins com a presidente municipal do PMB, Mazé Favarão, e outras lideranças do partido (Foto: Italo Cardoso)
Reunião de Lins com a presidente municipal do PMB, Mazé Favarão, e outras lideranças do partido (Foto: Italo Cardoso)

Na última terça-feira, 27/6, o prefeito de Osasco, Rogério Lins (PODE), recebeu lideranças da Executiva Municipal do Partido da Mulher Brasileira (PMB-Osasco). A audiência, segundo o partido, foi uma oportunidade de apresentar os integrantes do diretório municipal e expor bandeiras de interesse da cidade defendidas pela legenda.

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A nova presidente municipal do PMB, ex-vereadora professora Mazé Favarão, direcionou o encontro falando do reconhecimento do papel da mulher em todas as áreas da sociedade e a luta pela igualdade entre brasileiros e brasileiras. Mazé, que recentemente trocou o Partido dos Trabalhadores pela a nova agremiação partidária, ressaltou a importância do apoio aos movimentos sociais e às lutas da classe trabalhadora.

Também participaram da reunião a ex-secretária de Educação, Solange Cristina Silva, outra liderança que recém anunciou sua filiação no PMB; Rose Janeri, professora aposentada; Wellington Adriano, articulador e militante de Economia Solidária, todos membros da Executiva Municipal.

PMB apoia Diretas Já

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A nova direção do partido em Osasco mostrou que já está buscando marcar posições em relação à conjuntura política nacional. Durante a conversa com o prefeito Rogério Lins, o PMB municipal afirmou seu compromisso com a cidade e suas lutas populares. O partido também confirmou sua participação no movimento do dia 30 próximo e a luta por diretas já.

Em Brasília, junto com parlamentares de outras legendas (PCdoB, PT, PSB, Podemos, Avante, PSD, PSol, Rede, PMDB, PR e PDT), o PMB defende proposta de emenda à Constituição que permitiria a realização de eleições diretas antes de 2018. A PEC 227/16, de autoria do deputado Miro Teixeira (Rede-RJ), aguarda deliberação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

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