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Professora Sônia nega ser vice e mantém pré-candidatura

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Vereadora em visita à redação do Visão Oeste nesta quarta-feira, 23 | Foto: Vilmara Jacinta

Vereadora em visita à redação do Visão Oeste nesta quarta-feira, 23 | Foto: Vilmara Jacinta
Vereadora em visita à redação do Visão Oeste nesta quarta-feira, 23 | Foto: Vilmara Jacinta

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Pré-candidata a prefeita de Carapicuíba, a vereadora Sônia Maria Esteves, a Professora Sônia (PRB), diz não abrir mão da candidatura para ser vice em outra chapa. “Minha pré-candidatura está firmada, com apoio de um grupo político e acredito no meu potencial”, afirmou nesta quarta-feira, 23, em visita à redação do Visão Oeste.

 
Segundo a vereadora, não há possibilidade de um apoio ao deputado estadual e pré-candidato Marcos Neves (PV), até então considerado favorito na corrida eleitoral. Para Sônia, um acordo só ocorreria se Neves abrisse mão da candidatura para ser vice em sua chapa. “Ele é deputado e Carapicuíba precisa de um deputado na Assembleia para ajudar a trazer recursos para a cidade. Vamos perder um deputado que poderia estar ajudando a cidade?”, questiona.

 
Recém-filiada ao PRB, Sônia já angariou apoios, como do PHS, PTB, PMB e do PDT, partido pelo qual se elegeu vereadora. Na região ela também recebeu apoios, como do ex-prefeito de Barueri, Rubens Furlan, e da deputada federal Bruna Furlan, que teve 6,58% dos votos válidos para o cargo em Carapicuíba na eleição de 2014. Professora Sônia foi candidata a deputada estadual naquele ano e foi a segunda mais votada na cidade, com 12,95% dos votos.

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Em 2012, foi a vereadora mais votada, com 6.087 votos. Ao longo do mandato não fez oposição à administração do prefeito Sergio Ribeiro (PT), mas diz ter independência na Câmara. “Todos os projetos que eu votei favorável foi em benefício da população da cidade e será assim até meu último dia de mandato”.

 
Para ela, os prefeitos anteriores, Sergio e Fuad Chucre, “poderiam ter feito muito mais”. “Meu plano é focar na gestão. Você tem que administrar a cidade como se administra a casa e a família. Com dinheiro público não se brinca. Dinheiro para a saúde e educação é verba carimbada. Faltou pulso na gestão administrativa”, critica.

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