A assessoria do prefeito eleito de Osasco, Rogério Lins (PTN), divulgou uma nota na noite desta quarta-feira, 7, sobre o pedido de prisão preventiva dele na Operação Caça Fantasmas, do Ministério Público estadual. “Confiamos que a verdade e a justiça vão prevalecer”, afirma.

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Na nota, a assessoria afirma que “não há qualquer motivo para o pedido expedido”.

Segundo o texto, o prefeito eleito nutriu o Ministério Público “com informações relevantes para contribuir com as investigações, demonstrando o seu não envolvimento com qualquer prática ilegal ou ato ilícito que possa induzir ao conceito de crime”.

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“Em 12 anos de vida pública, Rogério Lins sempre primou pela ética, transparência e pela prática dos bons costumes no desenvolvimento de suas funções”, afirma ainda a nota.

Acusação 

Lins é um dos 14 vereadores osasquenses que tiveram a prisão preventiva decretada na terça, 6, acusados de envolvimento em um suposto esquema de contratações de funcionários fantasmas.

Entre os acusados, 11 parlamentares estão presos, na Penitenciária de Tremembé, no interior paulista. Lins não teve a prisão preventiva efetuada por estar em viagem para fora do país.

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A viagem havia sido informada previamente à Justiça, segundo a assessoria dele, que ainda não informou, no entanto, quando o prefeito eleito de Osasco retorna ao país.

Leia a íntegra da nota divulgada pela assessoria de Rogério Lins

“CONFIAMOS QUE A VERDADE E A JUSTIÇA IRÃO PREVALECER 

Em respeito aos moradores de Osasco, o prefeito eleito Rogério Lins, por sua assessoria, vem a público se manifestar sobre a ação do Ministério Público da qual foi alvo, na manhã de terça-feira, 6/11.

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Apesar de respeitar o órgão e autoridades constituídas, não há qualquer motivo para o pedido expedido, já que o prefeito eleito Rogério Lins colaborou intensamente com as investigações do Ministério Público. Intimado a prestar esclarecimentos perante a 8ª Promotoria de Osasco em 21 de novembro e, como prova de sua colaboração com as investigações, antecipou sua oitiva para o dia 18/11, na qual mais uma vez nutriu o órgão com informações relevantes para contribuir com as investigações, demostrando detalhadamente o seu NÃO envolvimento com qualquer prática ilegal ou ato ilícito que possa induzir ao conceito de crime.

Tanto Rogério Lins quanto seus funcionários apresentaram provas acompanhadas de documentos comprobatórios do fiel desempenho das funções. Além disso, Rogério comunicou ao Ministério Público que se licenciaria da Câmara a partir do dia 28 de novembro e que viajaria com sua família. Rogério classifica como “extrema” a decisão, reforçando que nunca praticou qualquer tipo de crime.

Em 12 anos de vida pública Rogério Lins sempre primou pela ética, transparência e pela prática dos bons costumes no desenvolvimento de suas funções. Pedimos mais uma vez a confiança que sempre foi depositada em nosso mandato e reiteramos o nosso compromisso com a VERDADE, que a justiça irá fazer prevalecer.

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Nesta data foi protocolizado o pedido de revogação da medida e o Poder Judiciário se pronunciará em breve.

Equipe Rogério Lins”.

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