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Rogério Lins recebe manifestantes para discutir aumento da passagem

Após formação de uma comissão para discutir o tema, prefeito deve marcar nova reunião para essa semana

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Rogério Lins recebe manifestantes para discutir aumento da passagem
Comissão para discutir o tema foi formada; prefeito deve agendar nova reunião essa semana

O prefeito de Osasco Rogério Lins (PTN) recebeu na sexta-feira, 13, um grupo de 100 manifestantes para discutir o aumento da passagem dos ônibus municipais na cidade.

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Conforme sugerido por Lins, uma comissão para discutir o assunto foi formada com membros de movimentos sociais e partidos atuantes na cidade como a UJS, o PCB, o Psol, UEO, Coletivo Pneu, OCA e PC do B.

Além da redução da tarifa, os jovens trouxeram à pauta a ampliação da gratuidade da passagem, implantação do passe livre e do bilhete único, modernização da frota e ampliação dos serviços para 24 horas, acessibilidade, entre outras iniciativas.

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“Entendo a manifestação como legítima e respeito todas as reivindicações. Não vou medir esforços para que essa discussão seja ampliada e, para chegarmos a um denominador comum, convidei a comissão para participar de uma reunião, na próxima semana, com representantes das concessionárias de ônibus de Osasco”, disse o prefeito. “Assim, poder público, sociedade civil organizada e empresários resolvem juntos os problemas da cidade. Esse não é o conceito de democracia?”.

Uma nova reunião deve ser marcada para esta semana.

PCB desmente participação na comissão

Na página do prefeito Rogério Lins (PTB) no facebok consta a informação de que o Partido Comunista Brasileito de Osasco, o PCB, faz parte da comissão que discute o aumento da passagem na cidade. No entanto, o partido, em nota pública, disse que a informação não é verdadeira. “O Partido Comunista Brasileiro em Osasco considera legítima e valorosa a luta de todas as pessoas que engrossam os atos contra o recente aumento das tarifas de ônibus”, diz um trecho. “No entanto, não comungamos com forças políticas que se aproveitam dessas e de outras lutas populares para se promoverem junto a esse ou qualquer outro governo da ordem burguesa”.

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Leia a nota na íntegra aqui.