Rogério Lins

Nesta segunda-feira, 19, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux negou habeas corpus ao prefeito eleito de Osasco, Rogério Lins (PTN-Podemos), que está com prisão preventiva decretada desde o dia 6, na Operação Caça Fantasmas, do Ministério Público estadual.

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Ele ainda não foi preso por estar em viagem aos Estados Unidos com a família e, de acordo com o MP, deve ser preso assim que voltar ao país.

Lins já havia tido liminares negadas no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Cabem recursos.

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Com a possibilidade de o prefeito eleito de Osasco ser preso a qualquer momento, continuam as indefinições sobre a próxima administração do município. Se Lins estiver preso ou continuar fora do país, a vice eleita, Ana Maria Rossi (PR), deve assumir.

Há, no entanto, a possibilidade de a Justiça autorizar que Rogério Lins tome posse mesmo que esteja preso.

Operação Caça Fantasmas 

Rogério Lins e mais 13 vereadores de Osasco são acusados de fazer parte de um esquema de contratações de funcionários fantasmas e ficar com os salários.

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Entre os acusados, 11 parlamentares estão presos na penitenciária de Tremembé, no interior paulista.

Lins está nos EUA sem data de volta definida, Karen Gaspar (PTdoB) está foragida e abriu mão do mandato de vereadora e Andrea Capriotti (PEN) está no hospital se recuperando das sequelas de um acidente de carro e deve ser presa quando receber alta.

1 COMENTÁRIO

  1. Toda a nossa atenção em Brasilia e não prestamos atenção em nosso próprio município as quadrilhas que a anos está instalada lá. Filas enormes a procura de emprego e os caras que ganham muito, pelo pouco que fazem, tirando o resto do povo. Nunca será o bastante para eles, querem roubar para deixar para suas gerações e o resto que se dane.
    Deveríamos fazer protesto em frente das casas deles e de seus parentes, porque esses, muitas vezes sabem de onde vem o dinheiro que banca suas viagens ao exterior e seus luxo são apoiadores também da corrupção.

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