Rogério Lins diz que haverá reforço das rondas nas escolas no Jardim Conceição

Na noite desta segunda-feira, 6, o prefeito de Osasco, Rogério Lins (PTN), foi fiscalizar o restabelecimento do fornecimento de água na zona Norte de Osasco, que em algumas áreas estava interrompido desde sábado, 4, e o atendimento no Pronto Socorro do Jardim Helena Maria. Ele transmitiu as visitas ao vivo pela sua página no Facebook.

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“Vim aqui no Munhoz Júnior para a gente ver o atendimento”, declarou, pouco depois das 23h desta segunda. “É inadmissível, numa cidade rica como a nossa, a gente ter problema de falta de água e demorar tanto o restabelecimento”, completou Rogério Lins. Ele conversou com uma moradora e funcionários de uma pizzaria, que confirmaram a retomada do abastecimento de água.

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Em seguida, o prefeito partiu para uma visita surpresa no Pronto Socorro do Helena Maria, onde chegou por volta da meia noite. No local, dialogou com pacientes e acompanhantes sobre o atendimento prestado e vistoriou o cumprimento do horário dos médicos.

“A gente verifica se tem médicos, se as pessoas estão sendo bem atendidas, se tem medicamento, se as pessoas que a gente está pagando plantão estão vindo trabalhar. Às vezes a gente contrata um profissional e as pessoas falam ‘não tem médico, não tem enfermeiro, falta isso, falta aquilo’, sendo que a gente está pagando por isso e as pessoas não estão vindo trabalhar”, afirmou Rogério Lins a um grupo munícipes na porta do PS.

“Nós vamos fazer muitas visitas surpresas e, se a pessoa não estiver vindo trabalhar, nós vamos desligar do nosso quadro. A gente tem que vir sem avisar, porque assim a gente pega realmente o que está acontecendo”, completou o prefeito, em meio a elogios do grupo pela visita.

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No Pronto Socorro, dialogou com funcionários e recebeu informações sobre o andamento dos trabalhos na unidade. No momento da visita, pouco depois da 0h, atendiam no local dois clínicos gerais e apenas um pediatra. Ele prometeu contratar pediatras.

Comida azeda? 

Um dos temas da conversa com a gestora da unidade foi o fornecimento de alimentação de uma empresa terceirizada aos pacientes, que era alvo de reclamações.

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“Tinha muita reclamação que a comida vinha azeda. A comida continua com esse problema?”, questionou Lins. “Não, tem um bom tempo que não vem azeda”, respondeu a funcionária. “A gente cobrou a empresa, porque não dá para vir alimentação assim”, emendou Lins.

A servidora completou indicando que a alimentação fornecida ainda não é considerada ideal. “Mas costuma vindo assim…”.

Salário 

O prefeito também ouviu de uma servidora questionamentos sobre possível aumento ao funcionalismo. “Sim. O nosso salário está totalmente defasado, tanto na área da Saúde, Segurança, Educação. A gente está com dificuldade financeira neste primeiro ano, herdamos muitas dívidas, mas nós vamos recuperar, pagar um salário melhor para vocês”.

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