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Tecnologia ajuda a economizar na compra do material escolar

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Diferença de preços varia até 192% no estado, segundo levantamento do Procon / Fotos: Eduardo Metroviche
Diferença de preços varia até 192% no estado, segundo levantamento do Procon / Fotos: Eduardo Metroviche

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Com a volta às aulas prevista para a primeira semana de fevereiro as livrarias, papelarias e lojas especializadas em material escolar estão cheias de compradores de última hora. Esse ano, segundo a Fundação Procon, os preços dos itens variam até 192% no estado de São Paulo. A entidade pesquisou 222 produtos em dez lojas diferentes. Os impostos chegam a representar 47,49% do preço dos itens.

Pesquisar e comparar preços é a melhor saída

A comparação e pesquisa de preços em vários locais ainda é a melhor saída para economizar. Quem prefere economizar tempo de deslocamento pode utilizar as tecnologias em se favor. O aplicativo Dica de Preço é gratuito e funciona como uma rede social onde os usuários compartilham informações de produtos e preços livremente. Segundo o desenvolvedor do aplicativo, Leonídio Filho, “o intuito é ajudar as pessoas a trocarem informações sobre preços para que elas mesmas consigam se organizar”.

O aplicativo roda em navegadores comuns como Google Chrome e pode ser instalado nos sistemas Android e iOS. Também podem ser úteis sites de comparações de preços, como Buscapé e Zoom.
Além da variação dos preços outro problema encontrado pelos pais é saber quais são os materiais que as escolas podem ou não incluir na lista.

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No ano passado, o Congresso Nacional aprovou lei que proíbe as escolas de incluir na lista de materiais itens como papel ofício em grandes quantidades, papel higiênico, álcool, flanela e outros produtos de limpeza de escritório. A clausula só é considerada nula caso as exigências desses produtos constem no contrato firmado entre a escola e os pais.
Também é proibido as escolas criarem taxas de material escolar para compensar gastos com o que não pode ser incluso na lista. Caso a escola não coopere os pais podem procurar a unidade mais próxima do Procon.

Uniforme Escolar
No caso do uniforme escolar, o Procon de Barueri informou que somente se a escola possuir uma marca registrada poderá obrigar que a compra seja feita em estabelecimentos pré-determinados.
A escola deve adotar critérios para a escolha do uniforme levando em conta a situação econômica do estudante e de sua família, assim como as condições de clima da cidade em que a escola funciona. Além disso, o modelo do uniforme não pode ser alterado antes de transcorridos cinco anos de sua adoção.

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