Os novos vereadores de Osasco começaram o mandato sem carros oficiais e fornecimento de combustível. Os contratos do aluguel de veículos e abastecimento foram encerrados no fim de dezembro, segundo a assessoria do ex-presidente da Câmara de Osasco, Jair Assaf (PROS).

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Até a legislatura passada cada parlamentar tinha direito a um carro, o presidente da Casa poderia utilizar até dois veículos.

Agora, a nova Mesa Diretora da Câmara deve decidir sobre a disponibilidade de carros oficiais e combustível aos vereadores.

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O atual presidente da Câmara, Elissandro Lindoso, o Dr. Lindoso (PSDB), promete fazer uma “reforma administrativa”, mas ainda não anunciou medidas.

Outra medida adotada visando a contenção de gastos na Casa de Leis osasquense com Assaf na presidência foi o corte de 121 cargos comissionados.

Os parlamentares osasquenses terão à disposição um total de 84 comissionados a menos com relação à legislatura anterior. Decisão da gestão passada reduz o limite de comissionados de 20 para até 16 por vereador, totalizando até 336 comissionados, ante 420 na legislatura anterior.

Operação Caça Fantasmas  

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O corte de funcionários comissionados durante o período de Jair Assaf na presidência da Câmara de Osasco é usado como argumento pela defesa dele contra as acusações do Ministério Público estadual na Operação Caça Fantasmas.

Assaf e mais 13 vereadores ou ex-vereadores osasquenses são acusados de fazer parte de um suposto esquema de contratações de funcionários fantasmas para ficar com parte dos salários.

Eles tiveram prisão preventiva decretada no mês passado.

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O ex-presidente da Câmara chegou a ser preso, mas deixou a penitenciária de Tremembé mediante pagamento de R$ 300 mil de fiança e, dia 1º, assumiu para novo mandato como vereador, já que havia sido reeleito nas eleições de outubro.

1 COMENTÁRIO

  1. Estão todos se borrando com o rigor do Ministério Público, acreditam os vereadores e prefeito que as novas atitudes hipócritas servem como argumentos para se safarem de crimes passados, vide o dr. Assaf cortando cargos comissionados e o prefeito instalando ponto eletrônico na Câmara, apesar de agora o sr. Lins ser o chefe do executivo e não ter mais nada a ver com a Câmara, senão os desmandos quando era vereador . Para engolir essas manobras e artifícios só se o corpo de procuradores do MP forem uma cambada de imbecis , o pior é que pode até ser, pois, não dá para,confiar mais em nossas instituições. A dra. Régia está de parabéns, mas, insisto , esse trabalho para melhorar a imagem dos legisladores osasquense(, aliás, poderia ser com ações essa melhoria de imagem e não midiática,né não?) não isenta e os exime de crimes anteriores.

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