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Vereadores de Osasco repudiam caso de anestesista que abusou de paciente durante o parto

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O anestesista foi preso em flagrante e responde por estupro de vulnerável / Fotos: Reprodução/ CMO

Os vereadores de Osasco repudiaram o caso do médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, que foi preso em flagrante na segunda-feira (11) acusado de violentar uma mulher durante o parto em um hospital de São João de Meriti, no Rio de Janeiro.

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Por meio das redes sociais, os parlamentares osasquenses se manifestaram contra o ato de violência cometido pelo anestesista. “Mulheres não estão seguras nem na hora de parir. Não podemos permitir que isso siga impunemente. Pelo fim da cultura do estupro, já”, disse a vereadora Juliana da AtivOz.

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Reprodução/Facebook

O presidente da Câmara de Osasco, vereador Ribamar Silva (PSD) pediu justiça em uma publicação no Instagram. “Estarrecedora a notícia de que um médico estuprou uma mulher no momento de seu parto. Toda minha solidariedade à paciente. Para o estuprador, que se passava por anestesista, todo o vigor da lei”, afirmou.

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Já o vereador Délbio Teruel (União Brasil) publicou um vídeo demonstrando indignação com o ocorrido. “Fica aqui o meu total repúdio a essa situação e a esse cidadão, que não pode ser chamado de ser humano. Vamos todos, unidos nessa luta, para que situações absurdas como essa não se repitam”, defendeu.

Prisão

Giovanni Bezerra foi indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena varia de oito a 15 anos de prisão. A polícia investiga ainda outras possíveis vítimas do anestesista, que teve a prisão convertida para preventiva, com validade de 90 dias.

O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) aprovou a suspensão provisória do registro de Bezerra. A cassação definitiva depende de processo que está sob análise da entidade.

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