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Justiça
O novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, foi sabatinado e aprovado pelo Senado nesta semana. Ele substituirá Carlos Ayres Brito, que se aposentou. Barroso falou sobre o julgamento do “mensalão” e, já que vai participar da análise dos recursos dos condenados, sua opinião era muito esperada. Ele afirmou que o julgamento foi um “ponto fora da curva” em relação aos julgamentos anteriores feitos pela Corte.

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Opinião
“Em 2012, pesquisei precedentes do STF em matéria de corrupção e lavagem de dinheiro. Pensei que fosse chegar à conclusão de que o Supremo endureceu em matéria penal. Mas cheguei à posição tradicionalmente garantista. Endureceu no caso do mensalão. O mensalão foi um ponto fora da curva. Não houve um endurecimento geral, mas, naquele caso específico, sim”, disse o novo ministro durante a sabatina.

10%
Durante a audiência pública sobre a construção do campus definitivo da Unifesp Osasco (leia na página 4), a reitora da insituição, Soraya Smaili, defendeu a aplicação de 10% do PIB na educação pública, conforme previsto inicialmente no projeto do Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Congresso. De acordo com ela, hoje, apenas entre 4% e 5% do PIB são aplicados na área. Em maio, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado, aprovou uma proposta intermediária , com aumento gradual de recursos para a área: 7% do PIB no quinto ano de vigência da norma e 10% a partir do décimo ano.

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Magoado
As declarações do deputado estadual Osvaldo Vergínio mostram que a turbulência no PSD de Osasco, após a filiação de Delbio Teruel, na semana passada, está longe de acabar. “A mágoa minha não tem nada a ver com a filiação do Delbio, é coisa interna”. Vergínio se irritou com o presidente do diretório municipal, Lau Alencar, por não ter sido consultado sobre a filiação de Delbio, seu rival na última disputa à Prefeitura e, assim como ele, apontado como provável candidato novamente ao cargo em 2016. “Sigo firme no PSD, apenas ele (Lau) não segue no meu grupo”, diz Vergínio.

Tô junto!
Questionado sobre se defende que o PSD apoie a reeleição do tucano Geraldo Alckmin ou uma candidatura petista ao governo do estado, Vergínio é taxativo: “Para onde o [Gilberto] Kassab [presidente nacional do PSD] for, nós vamos”.

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