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Osasco pode ter monumento em memória às vítimas do amianto

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Um monumento em memória às vítimas do amianto, material considerado cancerígeno pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no município.

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Esse foi o tema de reunião na na quinta-feira (9), entre o secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão (SDTI), Lau Alencar, o presidente da Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto (ABREA), Eliezer João de Souza, e o presidente do Cissor e SINECOVEL, José Elias de Gois, entre outros agentes públicos.


Com uma antiga fábrica da Eternit, Osasco teve, nos anos 1980 e 90, diversos trabalhadores que adoeceram ou morreram após a exposição ao amianto. O amianto está proibido em diversos países. No Brasil, sete estados já proíbem a utilização desse mineral.

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A realização do projeto conta com o apoio de centrais sindicais, sindicatos de Osasco, por meio do Conselho Intersindical de Saúde e Seguridade Social de Osasco (Cissor) e da Prefeitura de Osasco, por meio das secretarias de Cultura e de Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão (SDTI).