A Delegacia de Meio Ambiente de Osasco instaurou inquérito para investigar quem são os autores das atrocidades cometidas contra um cachorro que morreu após ser torturado e enterrado vivo no Jardim Veloso, em caso que gerou comoção nas redes sociais.
O animal chegou socorrido pelo pai de Daisy Martins, que relatou o caso no Facebook e buscou ajuda para tentar salvar a vida dele. “Infelizmente esse ‘serzinho’ que tanto sofreu não conseguiu superar tamanha violência”.
“Meu pai foi chamado pra socorrer um doguinho. Escutaram o choro e o avisaram. Chegando lá, foi isso que ele encontrou. Um cachorro que foi espancado, teve a coluna quebrada e ficou paraplégico, colocaram fogo nele e, não satisfeitos, enterraram ele vivo”, contou a internauta.
O cão chegou a ser levado ao veterinário e medicado, mas não resistiu aos ferimentos.
“Precisamos de leis de verdades contra maus tratos animal e de pessoas mais ativas que, ao verem uma coisa dessa acontecendo façam o mínimo, que é denunciar o agressor”, declarou a jovem que tentou salvar o cão encontrado enterrado vivo no Jardim Veloso, em Osasco.
Quem tiver informações que possam ajudar a polícia a encontrar os torturadores e assassinos do cão pode entrar em contato com o Disque Denúncia 181, com anonimato garantido.
A pena atual para maus-tratos contra animais é de três meses a um ano de detenção, além de multa.