Uma semana após o desaparecimento da menina Vitória Gabrielly, de 12 anos, em Araçariguama, no interior paulista, a mãe dela, Rosana Guimarães, fez um apelo nas redes sociais: “Por favor, continuem orando pela minha filha! Façam um clamor!!!”. Ela mantém a esperança de que a filha seja encontrada com vida.
A Polícia Civil pediu a prisão preventiva de um homem, que até então era uma testemunha e acabou virando suspeito de envolvimento no sumiço da garota após dar seis versões diferentes aos policiais.
Policiais e agentes de segurança e das Defesas Civis de diversos municípios, entre eles Osasco e Barueri, foram a Araçariguama colaborar com as buscas por Vitória Gabrielly.
De Barueri, nesta quinta-feira, 14, foram auxiliar nas buscas agentes do Grupo Tático de Motos (GTM) e da Ronda Ostensiva Municipal (Romu). Na quarta, 13, homens da Defesa Civil, Guarda Civil Municipal (GCM) e cães farejadores de Osasco juntaram-se às buscas pela estudante.
Vitória Gabrielly foi avistada pela última vez enquanto andava de patins em direção a um ginásio da cidade que fica perto de sua casa. Desde então, não há indícios da jovem.
Cerca de 50 possíveis testemunhas, amigos de Vitória e familiares já foram ouvidos pela polícia, que também quebrou o sigilo telefônico de pessoas próximas à menina.
Cães farejadores e policiais têm vasculhado a mata local em busca da garota.
Adesivos com fotos da estudante e telefones para contato para possíveis informações sobre o paradeiro dela foram espalhados por toda a cidade, que se mobilizou para ajudar nas buscas por Vitória Gabrielly.
Um áudio enviado à mãe da garota e compartilhado por ela indica que o sumiço de Vitória Gabrielly estaria relacionado a traficantes locais e a estudante teria passado por Mairinque, cidade próxima a Araçariguama. A polícia continua as investigações.
Na noite desta quinta, Rosana Guimarães chegou a discutir com Carlos Aymar, ex-prefeito de Araçariguama e marido da atual prefeita, Lili Aymar. O vídeo viralizou na internet.
