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Prefeitos de Osasco, Carapicuíba e Itapevi se manifestam sobre conflito entre Rússia e Ucrânia

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Prefeitos Rogério Lins, Marcos Neves e Igor Soares / Fotos: Reprodução

Nesta quinta-feira (24), os prefeitos de Osasco, Carapicuíba, Itapevi e Cotia se manifestaram sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. A tensão entre ambos os países tem preocupado todo o mundo nos últimos dias.

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Na madrugada desta quinta, Vladimir Putin, presidente da Rússia, autorizou uma “operação militar” no leste da Ucrânia. O ataque gerou repercussão mundial e governantes de diversos lugares, incluindo as cidades de Osasco e região, se manifestaram contra a invasão.

“O mundo quer paz. O mundo não quer guerra! Deus proteja as famílias na zona de conflito Ucrânia x Rússia. Deus dê sabedoria aos líderes mundiais para que essa guerra acabe imediatamente”, disse o prefeito de Osasco, Rogério Lins.

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Marcos Neves, prefeito de Carapicuíba, usou as redes sociais para pedir orações pelos brasileiros que moram na Ucrânia, que foi invadida pela Rússia nesta madrugada. “Orações pelos brasileiros que estão na Ucrânia e por toda essa nação. O mundo precisa de amor e união. O diálogo é sempre importante em todas as situações e a guerra nunca pode ser uma solução. Vamos rezar pela paz, amigos”, escreveu.

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“O mundo precisa de amor e paz, não de guerra ou invasão! Peço a Deus sabedoria aos líderes dos países da Rússia e da Ucrânia para que cessem os conflitos o quanto antes”, disse Igor Soares, prefeito de Itapevi.

Quem também se manifestou foi o prefeito de Cotia, Rogério Franco: “Foi muito triste acordar nesta quinta-feira com a notícia do ataque russo a algumas cidades ucranianas. Nada justifica o derramamento de sangue e é preciso que as autoridades busquem o diálogo e as soluções diplomáticas para resolver impasses. Minha solidariedade ao povo da Ucrânia. Seguimos na expectativa de que este não seja o início de uma guerra e vamos orar para a população não sofra neste momento”.

O que está acontecendo?

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A razão principal do conflito é o interesse da Ucrânia em fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), organização militar internacional formada atualmente por 30 países, entre eles os Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Turquia e Alemanha.

No entanto, a vontade da Ucrânia, que já pertenceu à Rússia e faz divisa com ela, não agradou Putin. O presidente da Rússia entendeu a iniciativa da Ucrânia como uma “ameaça”, principalmente por considerar que a Ucrânia ainda faça parte de seu país.

Na madrugada de hoje, a Rússia iniciou os ataques contra a Ucrânia e bombardeou a capital, Kiev. Em um breve pronunciamento antes da invasão, Putin disse que seu país não vai “tolerar ameaças” e justificou os ataques dizendo que se tratavam de uma “operação militar especial” para “desmilitarizar” a Ucrânia.

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