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Região registra crescimento nas vendas de imóveis usados

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Foto: Eduardo Metroviche

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A análise do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) comparou o desempenho nos mercados de venda e locação de residências e apartamentos em outubro em relação aos resultados de setembro, abrangendo a região de Osasco.

A pesquisa envolveu 33 imobiliárias nas cidades de Barueri, Caieiras, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, Itapevi, Jandira, Osasco, Santana de Parnaíba, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista.

Durante o período, observou-se um aumento de 3,63% nas vendas, contrastando com uma queda acentuada de 64,11% no número de contratos de locação assinados.

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Detalhes das Vendas e Locações:

Vendas:

  • Casas: 33,3%; Apartamentos: 66,7%

Locação:

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  • Casas: 42,9%; Apartamentos: 57,1%

Cenário das Vendas em Outubro:

A maioria das residências vendidas durante o mês tinha valores até R$ 500 mil, sendo casas de 3 dormitórios com área útil entre 100 e 200 m². No caso dos apartamentos, a preferência dos compradores recaiu sobre a faixa de preço até R$ 250 mil, contemplando imóveis de 2 dormitórios com área útil de até 50 m².

Quanto à localização, 40,5% das propriedades vendidas estavam na periferia, 29,8% em áreas nobres e 29,8% em regiões centrais. Em termos de modalidades de venda, 34,6% foram financiadas pela CAIXA, 19,2% por outros bancos, 26,9% foram parceladas diretamente pelos proprietários, 19,2% foram negociadas à vista, e nenhum negócio foi realizado por meio de consórcio.

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Cenário das Locações em Outubro:

A faixa de preço de locação mais procurada para casas na região de Osasco ficou até R$ 2.500,00, abrangendo imóveis de 3 dormitórios com até 100 m² de área útil. No caso de apartamentos, o aluguel médio foi de R$ 2.000,00 para imóveis com 2 dormitórios e área útil de até 100 m².

A principal forma de garantia locatícia escolhida pelos inquilinos foi o depósito caução. Entre os novos locatários, 41,9% optaram por imóveis na periferia, 31,1% em bairros nobres e 27% em áreas centrais.

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Entre aqueles que encerraram contratos de locação, 31,8% o fizeram devido a aluguéis mais acessíveis, 31,8% não especificaram o motivo da mudança, e 36,4% mudaram para imóveis com aluguel mais elevado.

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