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Mercado Livre deve explicar ao Procon-SP e à Polícia Civil sobre venda de mercadorias ilegais

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Divulgação

Representantes do Mercado Livre, sediado em Osasco, se reúnem nesta quinta-feira (19) com a Polícia Civil e o Procon-SP para prestar esclarecimentos sobre a oferta de mercadorias ilícitas na plataforma, como produtos piratas e medicamentos sem liberação da Anvisa. A empresa deverá apresentar ações adotadas para combater a prática, que tem sido investigada pela polícia.

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As instituições afirmam que é obrigação do Mercado Livre, sediado em Osasco, ter um controle maior sobre os itens oferecidos aos público. “De acordo com o Código de Defesa do Consumidor toda a cadeia de fornecedores responde solidariamente pelo produto ou serviço comercializado”, defende o Procon-SP.

A reunião acontece na Delegacia Geral de Polícia com a presença do diretor executivo do Procon-SP, Fernando Capez e do delegado geral de Polícia, Ruy Fontes. Também estarão presentes, o delegado de Polícia diretor do DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais) e o delegado divisionário de Polícia da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER).

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Em comunicado, o Mercado Livre diz que “trabalha de forma incansável para combater o mau uso da sua plataforma”. Entre uma das iniciativas da empresa está a identificação e exclusão de vendedores que violem os termos de condições de uso.

Ainda segundo a companhia sediada em Osasco, no ano passado mais de 47 mil vendedores irregulares foram desativados da plataforma. Além disso, dos mais de 451 mil anúncios postados por hora, cerca de 90% dos anúncios irregulares são identificados pelo sistema.

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