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Osasco terá 3 casas terapêuticas para tratar dependentes químicos até o final de outubro

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casas terapêuticas
Foto: Reprodução Instagram

O Prefeito de Osasco, Rogério Lins (PODEMOS), anunciou que a ciadade terá três casas terapêuticas para tratamento de dependentes químicos até o final de outubro.

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Segundo o prefeito, os equipamentos são frutos de uma parceria com o governo do Estado.

“As casas terapêuticas para tratamento, com muito amor, com muito respeito, com muito carinho pra pessoas com dependência química era um serviço reivindicado há muitos anos aqui na nossa cidade por vários setores da sociedade civil organizada. Só quem tem perto de si ou na família alguém com dependência química sabe como é desafiador esse tipo de acolhimento, esse tipo de tratamento.

Casas Terapêuticas

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As Casas Terapêuticas do governo estadual são voltadas à moradia, reinserção social e busca pela autonomia dos acolhidos, especialmente aqueles em situação de rua.

‌O serviço está estruturado em quatro fases distintas, ofertadas em um complexo que compreende três residências integradas. No local, a pessoa acolhida passa por atendimentos com psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, terapeutas ocupacionais, entre outros profissionais.

‌Ao longo da permanência, são trabalhadas as habilidades sociais, um novo projeto de vida e o alcance da autonomia de renda e moradia. O período de intervenção pode durar entre 15 e 24 meses. Cada conjunto de casas tem capacidade para atender 45 pessoas.

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A primeira etapa é chamada de “Acolher”. Nela, a equipe técnica realiza um estudo de caso de cada pessoa e a insere em serviços de saúde. Os acolhidos também reaprendem a cuidar de uma casa, cozinhar, limpar e cumprir com atividades domésticas básicas.

‌Já na segunda casa, a fase do “Despertar”, a pessoa começa a construir um projeto de vida, com metas e objetivos. O acolhido também é inserido em serviços de cultura, esporte, lazer e educação.

‌Na terceira casa, a fase do “Transformar”, o acolhido inicia o processo de autonomia por meio da reinserção no mercado de trabalho. Na última etapa, já na própria residência do acolhido, a equipe técnica continua acompanhando a pessoa por no mínimo seis meses, com o auxílio de psicólogos, assistentes sociais, para a prevenção de recaídas.

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Fonte: Governo do Estado de S. Paulo