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Profissionais do SAMU Osasco participam de missão do SUS em Terra Yanomami

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SAMU Osasco
Foto: SS/PMO

Dois membros do SAMU Osasco participam de missão voluntária em território Yanomami. A enfermeira Érika Nascimento Galdino, coordenadora geral do SAMU Osasco, e o médico João Paulo Negretti Reis Moraes, coordenador-médico do SAMU Osasco, vão compor a missão até o dia 1º de abril. Eles foram convocados pela Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS).

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A missão visa fornecer apoio técnico na Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) aos povos indígenas que habitam áreas afetadas pelo garimpo ilegal na Terra Yanomami. A região enfrenta um aumento significativo de casos graves de Doença Diarreica Aguda (DDA), uma condição que, se não tratada, pode levar à morte, além de surtos de malária.

Érika e João Paulo e outros profissionais voluntários de todo o Brasil atuarão no Polo Base Surucucu, coordenados pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (SAES), por meio da Coordenação-Geral da Força Nacional do SUS (CGFNS/DAHU/SAES/MS) do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência (DAHU).

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Esta não é a primeira vez que os profissionais de Osasco se envolvem em missões desse tipo. Eles já possuem experiência no local e estabeleceram laços sólidos com as comunidades indígenas. Para Érika será sua segunda missão, enquanto para João Paulo será a terceira.

“Para mim e para o João essa missão significa muito. Além de uma lição de vida, é uma oportunidade de aprendizado, pois estamos lidando com uma cultura completamente diferente da nossa. Nosso objetivo é oferecer atendimento de saúde de qualidade, aproveitando nosso conhecimento profissional. Ser voluntário nesta missão é uma grande honra”, comentou Érika Galdino.

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1 COMENTÁRIO

  1. Gostaria q ela tivesse o msm cuidado com nós funcionários do setor onde ela é coordenadora, para poder tomar água, temos q cobrar, para ter papel e descarga nos banheiros, temos q cobrar, uniforme msm só recebi uma.camiseta , uma botina e uma blusa a 9 anos atrás qdo entrei na prefeitura.

    Sem contar várias outras inconformidades como cozinha onde pegamos nossa comida é de frente a dois banheiros, nego faz as necessidades lá e o cheiro vem pra dentro da cozinha, o tal refeitório fica em um corredor apertado onde colocaram uma mesa e mandam q comemos lá, e qdo chove fica pingando em cima da mesa, fazer média como voluntária é fácil, difícil é dar uma atenção descente àqueles fazem o trabalho dignamente e cobram apenas oq lhe é de direito, condições dignas de trabalho

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