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Osasquense com câncer precisa de ajuda para custear tratamento

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Elaine Menezes luta há cinco anos contra a progressão da doença, que já se espalhou para outros órgãos do corpo / Foto: reprodução

Elaine Menezes, moradora de Osasco, tem câncer de mama do tipo Negativo HER2 Positivo, que já se espalhou para outros órgãos de seu corpo, e precisa de ajuda para continuar o seu tratamento. A osasquense, que sempre fazia os exames de rotina, foi surpreendida com o diagnóstico da doença há cinco anos e, desde então, tem lutado pela vida.

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A batalha para controlar a progressão da doença tem sido constante e tem gerado muitos custos para Elaine e seu marido, que perdeu o emprego e teve de arcar com o valor integral do convênio médico pelo qual a sua mulher faz o tratamento. Atualmente, com o plano de R$ 835 e outros R$ 800 mensais só de medicação, o casal não está conseguindo custear todas as despesas e suprir às necessidades da casa. Devido ao atraso no pagamento do convênio, Elaine também corre o risco de perder o plano.

Logo após a descoberta da doença, já em uma fase avançada, Elaine passou por quimioterapia e até 2018, fez tratamento hormonal para o controle do crescimento de metástases ósseas e no pulmão. Durante o tratamento, a doença progrediu e no final do ano passado, precisou mudar de medicação e fazer radioterapia na calota craniana. Neste ano, com outra progressão da doença, agora no fígado, a osasquense precisou mudar novamente a medicação, gerando custos maiores, que já não cabem mais em seu bolso.

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A lista de remédios de Elaine é extensa, ela precisa tomar remédios de controle de dor (receita amarela), e de controle dos efeitos colaterais do tratamento, como remédios para dores de estômago, anti-inflamatórios e antidepressivos. Além disso, há os custos com deslocamento para o hospital, na capital paulista.

“Este mês ao passar em consulta, conversei com minha oncologista sobre a mudança novamente no meu tratamento devido a mais uma progressão, chorei, pois já não consigo mais arcar com os custos e as despesas básicas de casa (alimentação, condomínio, luz) e arcar com o pagamento do convênio e pensei em desistir do tratamento”, desabafou Elaine.

A osasquense disse que a sua médica sugeriu que ela pedisse ajuda para os amigos e para os amigos de seus amigos. A possibilidade gerou uma esperança para Elaine, que decidiu criar uma vaquinha online para arrecadar recursos e conseguir arcar por três meses com o seu plano, remédios e demais gastos. Ela acredita que seu marido conseguirá um emprego em breve e a situação financeira da família vai melhorar.

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“Quem me conhece sabe a força que tenho em viver. Muitos não sabem o quão duros tem sido esses anos e por mais que sejam dias difíceis o sorriso não sai do meu rosto. Se você quer saber mais da minha história estou a disposição, e desde já agradeço sua ajuda e orações”, finaliza Elaine.

Quem quiser ajudar Elaine a custear o seu tratamento na luta pela vida, pode acessar o link da vaquinha virtual.

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