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Polícia investiga morte de jovem em corrida organizada por funcionários de empresa fundada por Pablo Marçal em Alphaville

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Bruno Pablo Marçal
Bruno trabalhava em empresa ligada a Pablo Marçal. Foto Bruno: Reprodução Instagram / Foto Pablo: Reprodução Facebook

Está em curso uma investigação da Polícia Civil de São Paulo para apurar as circunstâncias da morte de Bruno da Silva Teixeira, de 26 anos, durante uma corrida, em Alphaville, bairro nobre entre Barueri e Santana de Parnaíba. O jovem prestava serviço para uma organização fundada pelo coach Pablo Marçal, localizada no mesmo bairro.

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A competição de rua foi realizada no dia 5 de junho, segundo o “UOL”. Bruno tentava cumprir o ‘desafio’ de correr 42 km com um grupo de colegas por volta das 22h, quando sofreu um mal súbito e caiu, conforme boletim de ocorrência registrado na delegacia de Barueri.

Ainda segundo o documento, o jovem teve uma parada cardíaca e foi conduzido de automóvel ao Hospital Albert Einstein, também em Alphaville, onde os médicos tentaram reanimá-lo, porém seu óbito foi oficialmente declarado às 23h20.

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Bruno foi contratado como colaborador autônomo pela XGrow, companhia fundada por Pablo Marçal, e atualmente administrada por seu sócio, Marcos Paulo de Oliveira. O advogado de Marçal, Tarso Renam Souza Botelho, disse ao “O Globo” que Pablo Marçal não tem mais participação societária na companhia na qual Bruno trabalhava. Ele desvinculou-se das participações acionárias em algumas de suas empresas quando tentou disputar a presidência em 2022.

A defesa de Marçal disse ainda que a corrida não foi organizada pela empresa e que tratava-se de “um treino entre amigos” do qual participaram funcionários e não colaboradores. “Foi um treino desenvolvido por algumas pessoas, algumas são funcionárias que compõem o grupo empresarial e outras, não”, explicou ao site de notícias. “O que aconteceu foi uma fatalidade. Foi uma perda inesperada. Estamos todos sofrendo com a perda”, completou.

Em nota, a assessoria do coach lamentou a fatalidade e informou ao “O Globo” que não se manifestou previamente devido ao cuidado para não expor a família e que prestou “o suporte necessário” aos familiares.

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Foram solicitados exames ao Instituto Médico Legal (IML) para auxiliar nas investigações, que prosseguem para o esclarecimento do caso.

 

 

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