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Solidariedade começa com vereadora e secretário estadual

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Sônia e o marido estão no Solidariedade; insatisfeito no PHS, Rogério Lins despista

A oficialização das novas legendas Solidariedade e Partido Republicano da Ordem Social (Pros) esta semana traz impactos no cenário político na região.

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O Solideriedade, criado pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, já inicia com a vereadora mais votada de Carapicuíba, Sônia Maria dos Santos, a Professora Sônia, que deixa o PDT. Ela acompanha o marido, o secretário de Estado do Emprego, Tadeu Morais.

“Nos identificamos com o partido, e ele é [formado por] um grupo que vai ter visibilidade”. Professora Sônia garante que no Solideriedade ela continua na base aliada do prefeito Sergio Ribeiro (PT).

Sônia e o marido estão no Solidariedade; insatisfeito no PHS, Rogério Lins despista
Sônia e o marido estão no Solidariedade; insatisfeito no PHS, Rogério Lins despista

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Em Osasco, o partido seria favorito para abrigar Rogério Lins, segundo vereador mais votado, que anda insatisfeito no PHS. Lins despista: “Já conversei com vários partidos, mas primeiro quero resolver minha vida no PHS”.

Ele entrou em rota de colisão com a Executiva estadual da atual legenda, que não pretende abrir espaço para que o vereador seja candidato a deputado federal em 2014, como ele planeja.

Além disso, o presidente estadual da sigla, Laércio Benko, irritou Rogério Lins após gerar especulações por declarar na imprensa que ofereceu vaga para ele concorrer ao Senado. “Sem ele me consultar, falou de candidatura minha ao Senado. Isso não partiu de mim, é uma coisa que seria precipitada, prematura, ambiciosa de minha parte”.

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Dinei Simão está aberto a convites

Outro que pode mudar de legenda é o vereador osasquense Dinei Simão (PSC). “Não tenho pretensão com partido novo nenhum. Mas pode acontecer. Até agora não recebi convite. Se surgir, vou estudar”.

Dinei Simão divergiu do diretório municipal em abril, quando o prefeito Jorge Lapas (PT) tirou o PSC do governo após o vereador Rogério Silva, presidente do diretório municipal, tentar obstruir uma votação de um pedido do Executivo na Câmara.

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Na época, mesmo antes de o diretório municipal decidir se manter na base aliada, Dinei Simão fez críticas às ações do partido e ressaltou que, independentemente de sua legenda, continuaria apoiando o governo Lapas. Mas ele afirma que “de lá para cá, o relacionamento acabou ficando bom entre eu e o Rogério Silva”.