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Venda de imóveis registra forte alta na região

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Foto: Eduardo Metroviche

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo à negócios com imóveis em Osasco e região no mês de Janeiro de 2024, em comparação com dezembro de 2023, que registrou uma forte alta nas vendas.

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Foram consultadas 34 imobiliárias das cidades Osasco, Barueri, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Jandira, Santana De Parnaíba, entre outras, sobre venda e locação de casas e apartamentos.

Segundo a entidade, as vendas apresentaram alta de 233,52% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve queda de 0,06%.

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“Osasco está entre as 10 cidades com o maior PIB do País e essa é uma região para quem quer morar bem com um excelente custo-benefício. Por essa razão, é muito positivo que janeiro tenha iniciado com números tão significativos para o nosso segmento”, comentou José Augusto Viana Neto, presidente do CRECISP.

Vendas em Janeiro

A média de valores das casas vendidas no período ficou em até R$ 350 mil. A maioria era de casas de 2 e 3 dormitórios, com área útil de até 100 m².

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Os apartamentos vendidos tinham valores médios de até R$ 350 mil, com 2 dormitórios, e área útil de 50 até 100 m².

Com relação às modalidades de venda, 39,7% foram financiadas pela CAIXA, 23,5% por outros bancos, 19,1% diretamente pelos proprietários, 14,7% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 2,9% no período.

 

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Locações em Janeiro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas ficou em até R$ 1.750,00, para imóveis de 3 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.

A faixa de preço de locação de apartamentos ficou em até R$ 2.500,00 para imóveis de 3 dormitórios com 50 m² até 200 m² de área útil.

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A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o depósito caução. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (49%), na região central (10,2%) e nos bairros mais nobres (40,8%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 40% não informaram a razão da mudança, 25,7% optaram por aluguéis mais baratos, 34,3% para alugueis mais caros.

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