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“Ninguém foi despejado”, diz Guimê sobre briga judicial por dívida de mansão em Alphaville

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Guimê
Foto: Reprodução Instagram/@miro_foto

O funkeiro osasquense e ex-BBB MC Guimê se manifestou nas redes sociais sobre o caso que enfrenta na Justiça pela dívida da mansão comprada em Alphaville, bairro nobre entre Barueri e Santana de Parnaíba, em 2015. Em um vídeo publicado no Instagram, Guimê contou que não acompanhou as negociações de compra do imóvel, o que lhe gerou uma grande ‘dor de cabeça’.

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“Um sonho que se tornou um pesadelo. No final de 2015, resolvi comprar um imóvel, com a agenda cheia de shows e compromissos, não tinha tempo para ficar acompanhando todos os passos da negociação e confiava essas tarefas a pessoas que não fazem mais parte do meu ciclo de amizade e de trabalho. Apenas confiando nestas pessoas, assinei um contrato muito ruim e não fazia ideia dos problemas que isso poderia me trazer e trouxe”, disse o artista.

Em meio aos boatos, o ex-BBB negou que tenha sido despejado e disse que mudou-se da mansão há dois anos. “Em 2021, decidi sair do móvel para seguir nova vida em novo lar, enquanto o processo ia se resolvendo na justiça. Ninguém foi despejado. Quando tiveram a decisão de posse do imóvel já não havia ninguém morando mais lá”, frisou. “Infelizmente, em uma extensa briga judicial, as coisas foram piorando e só causando mais tormento, tristeza, arrependimento de ter entrado nessa”, completou.

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O caso veio à tona quando MC Guimê estava no BBB 23. Segundo o colunista Rogério Gentile, Guimê comprou o imóvel em Alphaville avaliado em R$ 2,2 milhões, mas teria deixado de pagar mais de R$ 700 mil. Ainda segundo o colunista, todos os valores que poderiam ser recebidos pelo funkeiro durante a participação no BBB 23 poderiam ser penhorados.

Em entrevista ao “Domingo Espetacular”, da Record TV, a dona do imóvel contou sua versão sobre a negociação. Ela disse que recebeu uma entrada e o valor de um carro importado avaliado em R$ 700 mil. “Acredito que ele chegou a quitar uns 10% do imóvel no máximo. Ele entrou, tomou posse, e não recebi mais nenhum valor”, afirmou.

 

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