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Roubo de metralhadoras em Barueri: detalhes da investigação são revelados pelo Jornal Nacional

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Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri / Foto: Divulgação/ Exército Brasileiro

O Jornal Nacional da Rede Globo revelou detalhes da investigação sobre o roubo de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri.

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De acordo com as investigações, militares desligaram a rede elétrica do quartel, causando um apagão que desativou as câmeras de segurança. Impressões digitais de militares do quartel foram encontradas nos quadros de energia.

O furto ocorreu entre 5 e 8 de setembro, com a última verificação das armas em 6 de setembro. Os responsáveis pela segurança do lacre estão sob investigação por não cumprir sua obrigação de verificação. Além disso, impressões digitais de um motorista do ex-diretor do Arsenal de Guerra foram encontradas na porta do depósito de armas, levantando suspeitas de seu envolvimento no roubo.

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A principal linha de investigação, segundo o Jornal Nacional, sugere que o motorista usou a viatura oficial do diretor para levar as metralhadoras sem levantar suspeitas. O ex-diretor não está sob investigação, mas foi exonerado e transferido.

Ao todo, já foram encontradas 17 das 21 metralhadoras do Exército que foram furtadas na unidade. Na quinta-feira (19), oito metralhadoras foram interceptadas na zona Oeste do Rio de Janeiro e no dia 20, mais 9 armas foram recuperadas em São Roque.

Punições
O Exército puniu 17 militares pelo roubo de 21 metralhadoras no Arsenal de Guerra de São Paulo. Eles receberam punições disciplinares que variam de 1 a 30 dias de prisão militar devido a falhas de conduta e procedimentos inadequados na fiscalização de armas. Esses 17 fazem parte de um grupo de 20 militares que respondem por transgressão disciplinar e estavam encarregados da vigilância das instalações durante o roubo. Outros sete suspeitos ainda estão sendo investigados por possível envolvimento no furto.

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