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Visão Atenta

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Foto: Reprodução/Facebook

“Cambada de vagabundos”
O Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) manifestou repúdio a uma suposta declaração da secretária-adjunta de Saúde de Osasco, Rina Bissolati (foto), que, em reunião do Conselho de Saúde, em março, teria chamado os médicos da cidade de “cambada de vagabundos que não querem trabalhar”, segundo o Simesp. “A categoria médica é a linha de frente do SUS, somos nós que lidamos com os pacientes, e o mínimo que a gestão deve fazer é nos tratar com respeito”, disse Eder Gatti, presidente do sindicato.

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Antes nós
Durante entrevista coletiva nesta quinta-feira, 6 (leia ao lado), o prefeito de Barueri, Rubens Furlan (PSDB), alfinetou o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Ele disse que o consórcio intermunicipal (Cioeste) pretende fazer um levantamento dos leitos necessários na região e reivindicar junto ao governo do estado. “Tô vendo que [Alckmin] quer ser candidato a presidente da República, mas antes tem que botar um hospital em Jandira, dar uma atenção à nossa região”.

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Atenção especial
O prefeito de Osasco, Rogério Lins (PTN), esteve novamente no bairro do Rochdale, zona Norte, no sábado, 1º, e comentou a atenção a mais que tem dado à região do Rochdale, que visita frequentemente. “Amo Osasco e não tenho preferência por nenhum bairro, mas sei que o Rochdale merece atenção especial por conta do histórico de enchentes que sofre”.

Identificação
O vereador Professor Ladenilson (PMB) apresentou na Câmara de Carapicuíba indicação reivindicando à prefeitura o cumprimento da Lei Municipal n° 2.854/2008, que obriga todas as unidades de saúde a afixarem em suas recepções a identificação dos médicos e profissionais que lá trabalham, bem como as especialidades que oferecem. Professor Ladenilson diz que o pedido considera “a necessidade de facilmente se identificar os funcionários e suas atribuições legais, bem como a necessidade de transparência na execução dos serviços públicos”.

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Unifieo
O deputado federal Valmir Prascidelli (PT-SP) se manifestou na Câmara dos Deputados contra as demissões de professores grevistas no Centro Universitário Fieo (Unifieo). “A crise financeira que afeta o Unifieo não pode prejudicar professores e alunos de uma das maiores e mais importantes instituições de ensino de Osasco”, declarou. Na semana passada a Justiça determinou que o Unifieo recontrate os mais de 100 professores em greve, com seis salários atrasados, demitidos por justa causa.

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