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Regional X Nacional
Quatro pequenos partidos (PTN, PMN, PtdoB e PTC) fecharam aliança com o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, nesta semana. O acordo deve garantir cerca de 30 segundos a mais na televisão para o tucano. Três vereadores de Osasco são filiados aos partidos que vão apoiar Aécio: Rogério Lins (PTN), Karen Gaspar (PTdoB) e Batista Moreira (PtdoB). Todos são da base aliada do prefeito Jorge Lapas (PT) e terão que se virar quando tiverem que se posicionar sobre a disputa nacional.

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E agora?
Rogério Lins é pré-candidato a deputado federal, enquanto Batista pode se candidatar a deputado estadual. Nos “santinhos” e demais materiais de campanha vão pedir voto em Dilma Rousseff (PT) ou Aécio Neves (PSDB)? Vamos aguardar.

“Sangue tucano”
O desajuste entre a decisão do partido e a vontade do filiado também ficou claro nesta semana em relação ao vereador osasquense Jair Assaf. Recentemente o parlamentar, que está em seu sétimo mandato no Legislativo de Osasco, deixou as fileiras do PSDB e ingressou no recém-criado PROS (Partido Republicano da Ordem Social). Com isso, saiu da oposição e passou a fazer parte da base governista do prefeito Lapas. No entanto, Assaf ainda tem o “sangue tucano”. Nesta segunda-feira, enquanto Aécio Neves dava entrevista no programa Roda Viva, da TV Cultura, o vereador não se conteve: postou uma foto da televisão no Facebook e escreveu: “Assisti à entrevista e achei muito boa…Sou favorável à alternativa do poder”.

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PROS
Enquanto Assaf declara apoio ao presidenciável tucano, seu partido tem agendada uma reunião para dia 11 com a presidente Dilma Rousseff para formalizar apoio à sua reeleição.

Agora vai?
No próximo dia 16, representantes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) vão prestar contas e dar esclarecimentos sobre as obras do prédio definitivo do campus Osasco, que será em Quitaúna, e o funcionamento da instituição – em um prédio provisório cedido pela Fito no Jardim das Flores. Entre os questionamentos deve estar o cercamento do terreno em Quitaúna, que começou recentemente após forte pressão de vereadores e da população.

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